Kimi nega falta de motivação mas vê futuro nas mãos da Ferrari
Campeão de 2007 acredita que resultados conquistados até agora estão próximos do ideal mas não são o suficiente







Apesar de elogiar a grande melhora da Ferrari entre 2014 e 2015, Kimi Raikkonen continua sem saber qual será seu futuro dentro da Fórmula 1.
“Você tem que perguntar para a equipe, não está nas minhas mãos”, falou Kimi.
“Vou fazer o meu melhor e se não for o suficiente, então não será o suficiente. Não estamos longe de onde podemos estar muito felizes, mas ainda não é o suficiente para nós.”
“Obviamente, o time quer mais o tempo todo, e não tive um começo de ano ideal, mas nós estamos fazendo progresso. A equipe deu um grande passo perto de onde estávamos no ano passado. Tenho certeza que nós demos um passo maior do que todas as outras equipes, mas, obviamente, ainda não é o suficiente para estar onde queremos estar. Não é fácil, precisamos de tempo.”
Raikkonen também assumiu que prefere os carros da última década, com os motores aspirados, no lugar dos carros V6 turbo híbridos atuais.
“Obviamente, os carros são um pouco mais lentos agora e, como piloto, que você sempre quer ir mais rápido. No passado, os carros eram mais rápidos, os pneus eram melhores, mais suaves. Eram diferentes.”
“Mudamos de pneus [de Bridgestone para Pirelli] em 2011, mas acho que os pneus velhos eram mais divertidos de se guiar, porque podíamos andar com o pé embaixo o tempo todo. Mas agora você tem que economizar combustível, poupar pneus, salvar isso e salvar aquilo. Sempre estamos andando no limite, mas nunca além dele.”
“Não é como costumava ser. A aderência é menor, você não pode atacar certas curvas, por isso prefiro os carros dos anos 2000. Foram provavelmente os carros mais legais. Todo o pacote e as regras ditam muito o que acontece.

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