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McLaren: rodadas triplas não podem ser o novo futuro da F1

O chefe da equipe, Andreas Seidl, falou sobre o impacto dessa maratona aos membros das equipes e como a McLaren está tentando reduzir o impacto

Lando Norris, McLaren MCL35, makes a pit stop

Para poder realizar o maior número de corridas em um espaço de tempo reduzido, a Fórmula 1 instituiu três sequências de rodadas triplas entre julho e setembro, mas o paddock já mostrando sinais de exaustão após a primeira dessas maratonas. E a McLaren alerta: isso precisa ser algo específico de 2020 e não o novo padrão da categoria.

Após duas corridas na Áustria e uma na Hungria ao longo de três semanas, a F1 inicia neste fim de semana mais uma rodada tripla, começando com duas etapas em Silverstone e fechando em Barcelona em 16 de agosto. A última sequência inclui os GPs da Bélgica, da Itália em Monza e da Toscana, em Mugello.

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A F1 chegou a introduzir uma rodada tripla em 2018, com os GPs da França, Áustria e Grã-Bretanha, mas as equipes pediram à categoria para que isso não se repetisse no futuro, devido ao tamanho do trabalho que isso representa aos membros.

Andreas Seidl, chefe da McLaren, afirmou que, apesar das rodadas triplas serem necessárias em 2020 para aumentar o número de provas no calendário e aumentar a renda do esporte, a manobra não pode ser vista como o novo padrão pensando em temporadas futuras.

"Vamos agora para a rodada tripla com duas corridas no Reino Unido, que obviamente é bom para as equipes locais, mas nem tanto para as demais", disse. "Pelo menos temos mais tempo de manobra com uma viagem mais curta, além de um intervalo entre as corridas de Silverstone".

"E aí vamos para mais uma rodada tripla e, no momento, acredito que terá mais uma em algum momento, o que é difícil. Dadas as circunstâncias especiais desse ano, é algo que vamos ter que enfrentar".

"Mas, ao mesmo tempo, isso não pode ser o novo padrão pensando nas próximas temporadas".

As equipes estão tentando ao máximo manter seus membros descansados para a maratona de nove corridas em 11 semanas, com algumas optando por trocar pessoas quando possível.

Para Seidl, o maior desafio para as equipes é o tempo que eles passam na estrada para cumprir esse calendário, com menos oportunidades de voltar para casa entre as corridas devido aos rígidos protocolos de biosfera.

"Não acho que o maior desafio seja o trabalho na pista", disse. "É difícil também, mas acho que o problema maior é ficar longe da família, dos filhos".

"Superando essa primeira rodada tripla após essa longa pausa que tivemos, ainda não acho que tenha sido o maior desafio. Precisamos estar cientes que, quanto mais longe entrarmos nessa temporada, especialmente nas próximas rodadas triplas, será um desafio cada vez maior para as equipes".

"O que fazemos como equipe é tentar manter as viagens, acomodações e tudo que podemos fazer para as pessoas o mais confortável possível e o melhor possível, para tentarmos superar isso em boa forma".

"Ao mesmo tempo, acho que todos na equipe entendem que é uma temporada especial, sob circunstâncias especiais após o surgimento do vírus. Todos entendemos também que é absolutamente necessário para a existência das equipes que façamos essas corridas".

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