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Por que prova de Interlagos teve segunda bandeira vermelha?

Ao contrário do que se imagina, paralisação foi ocasionada pela previsão de piora da chuva, com risco da prova terminar sem a execução das 71 voltas

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid

Pirelli

A Felipe Massa, Williams fan with a banner showing thanks
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid leads behind the FIA Safety Car
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid leads team mate Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid and Max Verstappen, Red Bull Racing RB12 out of the pits
Max Verstappen, Red Bull Racing RB12
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso STR11
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid leads behind the FIA Safety Car

Após a primeira bandeira vermelha provocada pelo acidente de Kimi Raikkonen perto da linha de chegada na volta 20, a corrida recomeçou atrás do Safety Car, mas foi interrompida novamente na volta 28, apesar de vários pilotos alegarem que as condições eram boas para correr.

Essa segunda paralisação trouxe muitas vaias do público presente e duras críticas de Niki Lauda, que disse que era a pior decisão que ele tinha visto na F1.

Mas fontes revelaram que a razão para a interrupção não era pela quantidade de água na pista, mas que a previsão indicava um breve período chuvas ainda mais intensas, o que significaria mais atrasos.

Era melhor para os fãs que a corrida estivesse em bandeira vermelha, com o relógio parando, aguardar a piora do tempo, para que depois a distância total da prova pudesse ser concluída, sem Safety Car.

Sem a segunda bandeira vermelha mais voltas atrás do Safety Car teriam sido dadas, chegando ao limite de tempo, com menos ação na pista.

No final, a decisão se mostrou acertada com o GP do Brasil acontecendo, com o carro de segurança aparecendo apenas mais uma vez, após o acidente de Felipe Massa.

O chefe da Red Bull, Christian Horner, admitiu que a FIA esteve em uma situação complicada, mas pensa que o diretor de prova, Charlie Whiting, finalmente tomou as decisões certas.

"Os comissários estavam no limite, realmente estava complicado para eles", disse. "A chuva realmente não variou muito do começo até o fim do GP."

"Você pode entendê-los ao serem prudentes, pensando na segurança dos pilotos em todos os momentos. O grande ponto é que eles conseguiram que a corrida chegasse até o final e nós vimos uma prova fantástica."

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