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Proprietário da Haas pede por mudanças concretas de donos F1

Gene Haas admite otimismo com conversas de bastidores, mas reconhece que chegou a hora do grupo Liberty Media impor mudanças de fato na categoria

Ross Brawn, Managing Director of Motorsports, FOM, Gene Haas, Team Owner, Haas F1 Team
Ross Brawn, Managing Director of Motorsports, FOM, Gene Haas, Team Owner, Haas F1 Team
Guenther Steiner, Team Principal, Haas F1 Team Team, Gene Haas F1 Team Team, Team Owner, Haas F1 Team Team
Gene Haas, owner and founder, Haas F1 Team, Kevin Magnussen, Haas F1 Team
Ross Brawn, Managing Director of Motorsports, FOM, Chase Carey, Chairman, Formula One
Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-17, Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-17
Gene Haas, Founder and Chairman, Haas F1 Team
Robert Fearnley, Sahara Force India F1 Team Deputy Team Principal, Claire Williams, Williams Deputy Team Principal and Gene Haas F1 Team, Founder and Chairman, Haas F1 Team Team in the Press Conference
Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team RS17, Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-17, Lance Stroll, Williams FW40, Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-17
Guenther Steiner, Team Principal, Haas F1 Team Team, Gene Haas F1 Team Team, Team Owner, Haas F1 Team Team

Gene Haas afirmou que está encorajado por tudo que já ouviu dos donos da F1, o grupo Liberty Media, sobre os planos futuros para a categoria, mas, agora, ele quer ver passos mais concretos.

Como uma nova equipe em seu segundo ano de vida, a Haas está no fundo da lista de lucros, o que significa que seus proprietário precisa investir mais do que equipes como Red Bull e Mercedes.

Haas está determinado a ver o cenário financeiro mudando nos próximos anos.

“Acho que tudo é positivo, mas, agora, queremos ver planos mais concretos”, disse Haas ao Motorsport.com.

“O que eles vão fazer? Eles obviamente colocaram duas corridas a mais no próximo ano, e isso é bom. Eles disseram muitas coisas, e agora precisamos saber quais delas serão realizadas.”

“Isso certamente deixaria as equipes muito mais confortáveis para saber exatamente o que esperar, em vez de ficar na esperança de que isso vai acontecer.”

A Haas apoia a ideia de um teto de custos, o que claramente ajudaria as equipes da parte de baixo da tabela.

“Acho que isso beneficiaria mais a nós, porque somos uma das menores equipes, e qualquer teto de custos significa que os caras maiores gastarão menos”, disse.

“Você não pode ter uma equipe dominando ano após ano. É preciso ter alguma equalização para que as equipes do fundo tenham ao menos uma chance de vencer uma vez.”

“Acho que o teto de custos é algo que eles poderão fazer antes de um novo Pacto de Concórdia, então, se todos concordarem com isso, será promissor.”

“Como eu disse, ouvimos todas essas coisas, agora é hora de algo acontecer. Precisamos saber como fazer planos, porque o próximo ano já está aí.”

Haas admite que as maiores equipes não devem concordar com a redistribuição da renda que deve prejudicá-las e beneficiar o restante do pelotão.

“Eles vão gritar feito porcos, isso eu garanto”, brincou. “Não veremos de forma alguma essa parte da equação.”

 “Estamos olhando para migalhas, então se tivermos mais algumas migalhas no nosso caminho, estaremos felizes com isso. Sabemos que somos os novos caras no pedaço, mas estamos esperançosos de que o pêndulo balançará em nossa direção.”

“Mas, até agora, nada maior aconteceu. É duro, especialmente para uma equipe que está começando, porque não temos dinheiro da Coluna A ou Coluna B, então precisamos sobreviver por conta própria por alguns anos.”

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