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Renault crê que tirou meio segundo de Ferrari e Mercedes

Fabricante francesa está confiante de que diferença para as duas principais concorrentes fique menor após melhorar desempenho em meio segundo por volta nos testes de Barcelona

Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS16
Remi Taffin, chefe de operações da Renault na F1
Kevin Magnussen, Renault Sport F1 Team
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS16
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS16
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS16

Enquanto começa a se reestruturar como equipe, a Renault começa a colher melhores resultados em pista nas últimas sessões dos treinos de pré-temporada em Barcelona.

O diretor técnico da escuderia, Remi Taffin, acredita que o objetivo de conseguir ser meio segundo mais rápido durante as sessões de inverno foi alcançado.

Quando perguntado se a diferença da Renault para a Mercedes havia sido reduzida, Taffin respondeu: "Para ser justo, é muito difícil se comparar com a Mercedes. Acho que eles estão escondendo seus ganhos e que, provavelmente, irão aumentá-los quando chegarmos nos momentos decisivos."

"Mas sabemos aonde temos que ir, sabemos qual é o objetivo e agora sabemos que podemos chegar lá."

"Os conceitos estão na mesa, temos alguns fatos provados nos dynos e provamos que trazer mais de meio segundo no inverno é viável. Nós fizemos isso. E só precisamos dar mais alguns passos."

1 segundo é o alvo

O chefe da Renault, Cyril Abiteboul, acredita que o ganho de meio segundo é mais do que outros fabricantes têm conseguido e espera dar passos semelhantes durante o ano. 

"Meio segundo é mais do que Ferrari e Mercedes fizeram. Não tenho absolutamente nenhuma pista sobre o que Honda está fazendo. Eles ainda estão um pouco misteriosos para nós."

"Estamos com o objetivo de ganhar mais meio segundo durante a temporada, além de outros ganhos, mas ainda não conseguimos quantificar isso, porque estamos traçando uma linha de operação em cima do chassi. Mas também há uma expectativa de melhorá-lo também."

Plano de desenvolvimento

Taffin disse que, embora tenha chegado mais perto da Mercedes e da Ferrari, a Renault não pretende estar em pé de igualdade ainda com as duas equipes em 2016.

"Acho que devemos estar mais próximos deles, mas a diferença ainda estará lá", disse ele. "É justo dizer que, dependendo de como avaliarmos esta temporada e os passos que podem ser dados, acho que o objetivo ainda é, a partir de 2017, lutar diretamente com eles, se tudo correr bem."

"Para ser justo, se ainda estivermos com a Red Bull, talvez eles sejam um concorrente a altura. Não acredito que eles tenham perdido a habilidade de construir carros vencedores."

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