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CEO analisa impacto positivo que pode surgir com saída de Audi e BMW para a Fórmula E

Mesmo com a saída das montadoras, a categoria já tem outras propostas para ocupar os espaços vagos

Antonio Felix da Costa, DS Techeetah, DS E-Tense FE20, at the start of the race

Antonio Felix da Costa, DS Techeetah, DS E-Tense FE20, at the start of the race

Andrew Ferraro / Motorsport Images

A Fórmula E se encontra em um momento importante de sua trajetória. Enquanto o campeonato segue crescendo, os anúncios das saídas da Audi e da BMW causaram um forte impacto na categoria. Mas para o CEO Jamie Reigle, as decisões das montadoras alemãs devem ter uma consequência positiva: tornar a F-E mais atrativa para possíveis novas equipes.

No ano passado, Audi e BWM anunciaram em questão de dias que sairiam da F-E após o final da temporada 2021, deixando Nissan, DS, Mercedes, Jaguar, Porsche e Mahindra como as principais montadoras da categoria.

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Porém, a McLaren anunciou em janeiro que assinou um acordo com a F-E para avaliar uma possível entrada no grid a partir de 2022 com a chegada do Gen3. E também foi divulgado recentemente que a Alpine está estudando junto com a Lotus a possibilidade de entrar na categoria, como forma de "alavancar a plataforma da marca no esporte". 

Falando com o Motorsport.com, Reigle disse que as saídas da Audi e da BWM pode ser, na verdade, uma injeção de ânimo na busca por substitutas, visando manter o grid com sua capacidade máxima de 12 equipes e 24 carros.

Ele reconheceu que, com mais oportunidades para possíveis equipes terem uma voz, a saída das montadoras "muda o perfil de investimento".

"O que é interessante é que há essa narrativa com a saída da Audi e da BMW e o que isso pode significar para a F-E. Mas, do meu ponto de vista, isso é interessante".

"Estamos conversando com outras montadoras que dizem 'olha, no passado, teríamos enfrentado um grande desafio ao entrar na Fórmula E por conta do valor necessário para a construção da unidade potência, a competitividade do grid e a habilidade de triunfar em meio ao grande número de montadoras'".

"Na verdade, a combinação de termos algumas vagas em aberto além de estarmos tratando com seriedade do teto orçamentário, muda o perfil de investimento. Estou me sentindo bem".

Reigle acrescentou ainda que a F-E pode ser bem-sucedida com menos montadoras no grid.

"Nunca foi poder olhar nos seus olhos e dizer que estou feliz com o fato de Audi e BWM estarem saindo. Claramente são marcas fantásticas com uma tradição incrível no esporte. O ideal seria tê-los no campeonato. Isso é fato".

"Mas é interessante. Passamos por um momento difícil em dezembro com os anúncios. Foi desapontador em termos de decisão, mas não diria que fiquei surpreso ou chocado".

"Na Fórmula E, dependendo de como você vê, temos de sete a nove montadoras globais. É um número alto para o campeonato. Acredito que podemos ser bem-sucedidos até com menos montadoras".

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