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Equipe campeã da Moto3 analisa possibilidade de integrar grid da MotoGP em 2022

Chefe da equipe disse que as negociações estão se desenrolando, mas não há chances disso acontecer em 2021

Jaume Masia, Leopard Racing

Foto de: Gold and Goose / Motorsport Images

O grid da MotoGP pode ganhar uma nova equipe a partir de 2022. A Leopard Racing, que corre na Moto3 atualmente, afirmou que há negociações para levar as operações da marca para a categoria rainha, como equipe satélite, apesar de afirmar que ainda está longe de garantir a entrada.

O acordo atual entre a Dorna Sports, organizadora da MotoGP e a Associação Internacional de Equipes de Corrida (IRTA) além da maioria das montadoras, chega ao fim após a temporada de 2021.

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Apenas a KTM está comprometida para além de 2021 no momento, e as demais devem seguir o mesmo. Yamaha, Honda e Ducati têm pilotos contratados para 2022 e além. Há ainda rumores da chegada de equipes satélites da Suzuki e da Aprilia em 2022, junto com a chegada de novas equipes, em especial a VR46 de Valentino Rossi.

A Leopard, que já venceu a Moto3 com Danny Kent em 2015, Joan Mir em 2017 e Lorenzo Dalla Porta em 2019, está no meio desses rumores, mas confirmou ao Motorsport.com que não há nada finalizado e não é uma opção subir já em 2021.

"A MotoGP é sempre atraente para uma equipe", disse o chefe da Leopard, Christian Lundberg. "Há negociações rolando, mas ainda estamos longe de poder entrar na MotoGP. O paddock amplia demais as notícias e, no momento, digo que queremos fazer algo na MotoGP em 2022".

"Mas vamos ver se estaremos prontos e se a organização tem um espaço para nossa equipe, porque as coisas mudam. No momento, não há nada concreto. E 2021 não é uma opção".

O grid atual de 22 pilotos é visto pela Dorna como a capacidade ideal, mas duas vagas extras foram reservadas pelo campeonato, e muitos acreditam que ela pertence à VR46.

Recentemente, surgiram também incertezas sobre o futuro da Esponsorama (antiga Avintia) além do acordo atual da IRTA, e as vagas podem ser compradas pela VR46 ou pela Leopard caso ambas queiram subir em 2022.

Rossi comentou diversas vezes sobre a possibilidade da VR46 atuar também na MotoGP, mas admitiu que "precisa dar um passo adiante" em termos de crescimento de operação antes de correr na categoria rainha.

"A estrutura da VR46 cresceu muito, consolidamos as equipes na Moto2 e na Moto3, mas, para estar na MotoGP, precisamos crescer ainda mais. Para 2021, não estaremos, mas em 2022 há uma possibilidade".

A última equipe a subir das categorias de acesso para a MotoGP foi a Petronas SRT em 2019 e, atualmente, a equipe malaia lidera o campeonato de pilotos com Fabio Quartararo, após sua terceira vitória do ano na Catalunha.

No próximo ano, a SRT terá Rossi na equipe, após assinar um acordo de um ano com a Yamaha em Barcelona, correndo ao lado de Franco Morbidelli, que está garantido até 2022.

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