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Com os contratos vigentes de Jorge Lorenzo e Andrea Dovizioso chegando ao final neste ano, a Ducati espera discutir nos próximos meses com os dois pilotos os termos de suas permanências na escuderia italiana.

No entanto, a situação de ambos é bem diferente. Andrea Dovizioso desafiou Marc Márquez pelo título de 2017 e ganha apenas dois milhões de euros por ano. Já Jorge Lorenzo ganha 12 milhões por ano e não conseguiu impressionar em sua primeira temporada pela montadora de Borgo Panigale.

Diretor esportivo, Paolo Ciabatti destacou que a Ducati não poderá repetir essa oferta no atual ciclo de negociações de contratos, e admitiu ainda que a marca italiana provavelmente terá que "recompensar" Dovizioso com um aumento.

"A intenção é continuar trabalhando com os dois pilotos, mas o nosso limite econômico é claro", disse Ciabatti ao Motorsport.com.

"Falaremos com os nossos patrocinadores, porque a Telecom Italia decidiu nos deixar, e quando tivermos uma ideia de quanto dinheiro poderemos fornecer, será mais fácil conversar com os empresários dos pilotos.”

"O que é evidente é que a situação é muito diferente em relação a 2016. Quando contratamos Jorge, ele tinha uma oferta muito grande da Yamaha para mais dois anos e era o atual campeão mundial.”

"Quando renovamos com Andrea, em meados de 2016, ele nunca havia ganhado com a Ducati. Vamos premiar o que ele fez em 2017.”

"Um piloto como ele, com um contrato que expira no final deste ano, está em uma posição de negociação mais forte do que antes.”

"(CEO da Ducati) Claudio Domenicali disse isso no lançamento do time. A Ducati fez um esforço para atrair a atenção de Lorenzo, mas isso foi em um momento específico.”

"Não acho que possamos dar a Jorge a mesma quantia de quando ele chegou à equipe".

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