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MotoGP GP da Holanda

Viñales espera utilizar novo chassi da Suzuki em Assen

Após teste na Catalunha, Maverick Viñales espera utilizar o revisado chassi da Suzuki no GP da Holanda, próxima etapa da temporada 2016 da MotoGP

Maverick Viñales, Team Suzuki Ecstar MotoGP
Maverick Viñales, Team Suzuki Ecstar MotoGP
Maverick Viñales, Team Suzuki Ecstar MotoGP
Maverick Viñales, Team Suzuki Ecstar MotoGP
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Maverick Viñales, Team Suzuki Ecstar MotoGP
Maverick Viñales, Team Suzuki Ecstar MotoGP
Maverick Viñales, Team Suzuki Ecstar MotoGP

Maverick Viñales está na expectativa pela utilização do chassi atualizado da Suzuki no GP da Holanda, próxima etapa da temporada 2016 da MotoGP. A novidade foi testada não somente em Barcelona, na última segunda-feira (6), como em um teste privado em Valência no final do mês passado.

Após o teste na Catalunha, Viñales se mostrou satisfeito com o comportamento do chassi atualizado, embora acredite que seria arriscado demais utilizá-lo no GP da Catalunha, no último final de semana.

"Estou realmente satisfeito com o nosso trabalho em cima do chassi novo. Comparamos as duas versões com o mesmo nível de desgaste de pneus e foi possível notar a melhoria. O novo é melhor em termos de manter a aderência dos pneus e se comporta melhor nas curvas", disse.

Quando questionado se espera poder utilizar o novo chassi em Assen, o espanhol respondeu: "Espero que sim, acho que vamos tentar", afirmou.

Moto é um "pesadelo" em altas temperaturas

Após liderar as sessões matutinas tanto na sexta como no sábado, Viñales terminou a corrida - realizada à tarde e em altas temperaturas - a 18 segundos de Valentino Rossi, vencedor do GP da Catalunha, tendo sofrido uma redução significativa de aderência na traseira com o decorrer da prova.

O espanhol reconheceu, então, que a Suzuki precisa trabalhar para encontrar um meio de fazer a GSX-RR trabalhar melhor em temperaturas mais elevadas. "Não sei o porquê, mas quando está muito quente a moto vira um pesadelo", ponderou.

"Quando a moto tem aderência, como na manhã de sábado, consigo coisas incríveis nas primeiras voltas do pneu. Quando a aderência diminui, entretanto, a moto começa a se mover demais e sofro bastante", revelou.

O piloto da Suzuki acrescentou, por fim, que este é um problema que a GSX-RR já apresenta há algum tempo. "A moto é muito boa na dianteira, mas não temos aderência na traseira. No ano passado era a mesma coisa e o chassi mudou pouco desde então", completou.

Reportagem adicional by Oriol Puigdemont

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