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Viñales: não vamos repetir os mesmos erros de dois anos

Durante apresentação da Yamaha, espanhol estava confiante de ter uma moto competitiva depois de altos e baixos

Maverick Viñales, Yamaha Factory Racing

Foto de: Yamaha MotoGP

Nos dois anos em que Maverick Viñales esteve na Yamaha, a falta de regularidade tem sido um dos seus calcanhares de Aquiles. O piloto espanhol surpreendeu em sua estreia com a M1, vencendo três das primeiras cinco corridas, mas a partir daquele momento, seu rendimento caiu e ele terminou o campeonato fora da luta pelo título. Em 2018, depois de um início irregular, pouco a pouco ele foi atingindo o ponto em sua moto para prevalecer na Austrália na penúltima etapa do campeonato.

Nesta segunda-feira foi apresentada a nova moto que Viñales e Valentino Rossi tentarão quebrar a má fase.

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"No final é um esforço de equipe. Estou certo de que nos darão o melhor motor. Estou muito confiante na Yamaha e certamente nos dará uma moto para chegar à frente. Estou muito curioso para ver como vai ser", disse Viñales durante a apresentação da Yamaha em Jacarta, na Indonésia.

"Certamente não vamos cometer os mesmos erros de dois anos. Para mim, Sepang é muito importante, especialmente para ir passo a passo. Este ano temos apenas seis dias de testes, por isso é importante não perder o caminho provando coisas demais.”

“Eu acho que a moto já é muito boa. Você só tem que melhorar um pouco a potência e aderência. No final, o desgastes dos pneus será a chave e isso é o que você precisa se concentrar. Às vezes a gente sofreu muito nesta parte, por isso é importante ser constante todas as voltas", explica.

Após o bom nível exibido nos testes que fecharam o ano de 2018, 'Mack' garante que agora deve mostrar que pode ser rápido em todos os tipos de circuitos e lutar regularmente pelo pódio, tarefa que acredita que seja mais complicada.

"Vamos ver se posso ir tão rápido em Valência e Jerez. Aprendi muito nestes dois anos. O principal objetivo é ser constante em cada corrida, e no ano passado sofremos muito de um circuito para outro, mas foi mais devido ao motor.”

“Vamos ver se tomamos a decisão certa, acho que o nível será mais alto e será muito difícil estar no pódio em cada corrida com Jorge na Honda e Petrucci na Ducati, pelo menos no mesmo nível”, concluiu.

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