Müller fala sobre “experiência fantástica” na Porsche Cup Itália: “Foi um convite muito louco”

Piloto da Porshce Cup Brasil disputou as etapas de Vallelunga e Mugello durante o mês de pausa da categoria

Marçal Müller

Foto de: Luca Bassani

O fim de semana da Porsche Cup Brasil em Interlagos marca o “retorno à realidade” de Marçal Müller. O piloto da Carrera Cup teve um mês cheio no intervalo entre as etapas de Goiânia e São Paulo, correndo duas provas da Porsche Itália, algo que ele classificou como “uma experiência fantástica”.

Após a etapa sprint de Goiânia, Müller foi em direção ao velho continente a convite da equipe Enrico Fulgenzi Racing para disputar duas etapas da versão italiana da Porsche Cup, correndo nos circuitos de Vallelunga e Mugello.

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Em entrevista ao Motorsport.com, Marçal falou sobre como foi a experiência de bater roda em fora do país, em um carro diferente do da Porsche Cup.

“Foi uma experiência fantástica. Só de andar naquelas pistas, Vallelunga e Mugello, principalmente, foi incrível. Tive dificuldades, como o pouco tempo de adaptação à pista, um carro diferente, que exige ajustes diferentes, circuitos novos...”.

“Então eu sofri bastante. E é um carro sem ABS também. Mas a experiência foi muito positiva, consegui ganhar ritmo com os caras. Foi uma satisfação bater roda com os caras que correm inclusive na Porsche Supercup”.

“As principais diferenças são a ausência do ABS e do controle de tração. As equipes também têm liberdade para fazer o ajuste do carro, assim como em campeonatos como a Stock Car. Eles podem mexer em áreas como altura, convergência, cambagem...”.

Marçal ainda explicou como que surgiu o convite para correr na Porsche Itália, que acabou vindo de forma bem inusitada:

“O convite foi muito louco. Eu até achei estranho quando o convite chegou, porque veio pelo Instagram de um cara da Itália. Até eu descobrir que era verdade demorou uns dois dias. Aí eu tive que ir correndo pra lá, corri inclusive com jet lag”.

“Foi bem louco, mas foi uma oportunidade que apareceu e eu agarrei. Consegui fazer as duas etapas para substituir um piloto que estava fora, mas agora ele voltou e vai fazer o restante da temporada”.

Segundo o piloto, a oportunidade de disputar a Porsche Cup italiana ajudou devido às chances escassas de andar com o 992 durante o intervalo entre as etapas. E, quando questionado se o retorno ao modelo brasileiro do 992 seria tranquilo, ele brincou: “Vai ser fácil. Voltar para o ABS e o controle de tração com certeza vai ser mais fácil”.

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