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Em ano positivo na Shell, Átila foca briga do título em 2018

Sorocabano exalta boa junção com TMG, mas diz não ter mágoa com Mattheis: “talvez eu tenha entrado lá em um momento não tão favorável”

Átila Abreu em Interlagos
Átila Abreu
Átila Abreu
Átila Abreu
Átila Abreu
Átila Abreu
Átila Abreu

Terceiro colocado do campeonato antes da última corrida do ano, Átila Abreu se diz bastante contente com a temporada de retorno ao time de Tiago Meneghel. Vice-campeão ao lado da TMG em 2014, ele foi para a Shell Racing sob a gerência de Rodolpho Mattheis em 2016. A parceria não deu certo, e a patrocinadora seguiu Átila no retorno ao time de Meneghel.

Com duas vitórias neste ano e uma pole, o sorocabano diz que suas expectativas para a temporada foram superadas.

“Não posso reclamar”, iniciou ao Motorsport.com.

“Foi um ano muito bom. Foi um ano bem produtivo, de muito aprendizado e evolução com o time e a Shell. A gente não imaginava que poderia chegar tão perto da briga pelo título. Fomos protagonistas do ano com duas vitórias, pole position e pódios. Alguns detalhes nos tiraram da briga para esta última etapa. Tanto Camilo quanto Serra fizeram um ano excepcional e com poucas falhas. Eles são merecedores de estarem nesta briga. Mas foi um ano muito positivo, o que nos fortalece de um ano para o outro.”

“Já conhecia a equipe, mas muita coisa mudou em um ano. É um recomeço e foi um formato de trabalho que ainda não tinha vivenciado com eles.”

Átila diz que não tem ressentimento com a Mattheis, apesar do trabalho ter sido ruim em 2016. Segundo ele, o momento da parceria não foi oportuno.

“O que mudou da Mattheis para a TMG foi casar o trabalho. O time do Mattheis é muito qualificado e está na briga neste ano com o Camilo.”

“Talvez eu tenha entrado lá em um momento não tão favorável assim. Cheguei em um ambiente mais conturbado. Eles também estavam desfazendo sociedade e coisa e tal. Gostaria de retornar lá, mas em outra situação.”

“Acho que saí de lá com bons amigos, o Rodolpho e o Andreas sempre me trataram bem. Acabou que não deu liga no trabalho. Para a TMG, foi um ano de readaptação. A chegada da Shell também ajudou muito, porque eles não vinham de um ano muito bom financeiramente. Estamos nos fortalecendo e já ganhamos quatro corrida neste ano.”

Para o ano que vem, Átila tem um objetivo só: o título da temporada. E, para isso, espera melhorar como piloto e ver sua equipe mais competitiva.

“Está claro que nosso objetivo no ano que vem é disputar o título, não poderia ser outro.”

“Em uma categoria tão qualificada como a Stock Car, com o Nelsinho chegando e o Massa vindo fazer sua primeira prova, estamos crescendo cada vez mais. E, para andarmos na frente, precisamos melhorar – tanto eu quanto a equipe. Cada vez vai ficar mais difícil. O grande aprendizado deste ano é que temos que dar 110% em todas as etapas. Acabamos cometendo alguns deslizes, mas aproveitamos algumas oportunidades. Então, precisamos melhorar a velocidade geral e continuar aproveitando estas oportunidades.”

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