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Alonso: "Os próximos dois meses são cruciais"

Piloto espanhol da McLaren considera as próximas quatro corridas fundamentais para a evolução do MCL33 e para atingir seus objetivos de lutar por pódios durante a temporada 2018

Fernando Alonso, McLaren MCL33 Renault, climbs out of his car on the grid

Fernando Alonso, McLaren MCL33 Renault, climbs out of his car on the grid

Steven Tee / Motorsport Images

Fernando Alonso tem objetivos claros para a temporada de 2018 da Fórmula 1 depois de seu quinto lugar no GP da Austrália. O espanhol acredita que o McLaren MCL33 pode estar entre os cinco primeiros da categoria e incentiva a equipe a continuar nessa direção.

Para fazer isso, o Woking já tem neste fim de semana no Bahrein um pacote de melhorias, o primeiro daqueles que estão por vir nas próximas corridas. O espanhol deixa claro que os próximos dois meses de competição (4-5 corridas do Bahrein) serão decisivos para a equipe.

"Temos algumas peças novas aqui. Na sexta-feira vamos testar e tentaremos avaliar e confirmar quais vão para a corrida. Tomara que consigamos dar esse salto para poder nos aproximar da luta com os carros da frente, em vez do grupo do meio", admitiu Alonso nesta quinta-feira em Sakhir.

Perguntado sobre quando será este salto, o espanhol foi claro: "Acho que os próximos dois meses serão cruciais para as nossas aspirações neste Mundial e espero que possamos continuar a melhorar o carro e seu desempenho, e embora não estarmos lutando pelo título, esperamos lutar pelo pódio e estarmos em 5º ou 6º de maneira regular. Na Austrália tivemos sorte em acabar em 5º por causa do Safety Car e dos abandonos da Haas, mas espero poder terminar nessas posições sem essas condições extras. Faremos todo possível para isso" .

No Bahrein, onde no ano passado a McLaren sofreu o indizível com a Honda, o piloto espanhol se mostra cauteloso antes de sair para a pista para os treinos livres da sexta-feira.

"Eu não tenho uma bola de cristal. Acho que o carro tem potencial. Tivemos nossos altos e baixos durante os testes e na Austrália, a mesma coisa. O clima sempre foi um fator e a classificação não foi uma boa referência para saber até onde chega nosso potencial", explicou na coletiva de imprensa da FIA.

"Agora, deste este 5º lugar, temos que seguir em frente e com um pouco de sorte podemos compensar a diferença com as cinco equipes que estão acima de nós neste momento e tirar mais potencial do carro". 

Alonso reconhece que a diferença das três equipes de topo ainda é "razoável", mas acredita que está em suas mãos diminuí-la.

"Eu acho que há uma lacuna bastante razoável para os líderes, mas depende de nós para obter esse desempenho no próximo GP e reduzir essa distância e isso se torna uma distância razoável para conseguir a pole. Depende de nós", enfatiza.

"Tudo pode acontecer na F1 e se você estiver perto do pódio, mais cedo ou mais tarde a oportunidade virá e poderemos aproveitá-la".

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