Ex-F1, Chilton e Ericsson defendem ida de Pérez e Magnussen à Indy
Os pilotos, que atualmente correm na categoria norte-americana, acreditam que o mexicano e o dinamarquês se adaptariam bem ao ambiente
Sergio Pérez segue em busca de um assento para a temporada de 2021 da Fórmula 1 e, com três provas restantes em 2020, as opções vão se reduzindo, a ponto do mexicano afirmar que, no momento, a Red Bull é a sua única opção. E para os ex-F1 Max Chilton e Marcus Ericsson, é uma pena que ele e Kevin Magnussen fiquem sem vagas, mas veem uma troca para a Indy como algo benéfico.
No momento, Pérez segue na disputa pela vaga na Red Bull junto de Alex Albon e Nico Hulkenberg e o mexicano já deixou claro que sua segunda opção para 2021, caso a vaga não dê certo, é um ano sabático.
Chilton, que foi para a Indy em 2016, afirmou estar triste pelo fato de Pérez não encontrar uma vaga no grid, mas concordou que uma mudança para a principal categoria de monopostos do automobilismo norte-americano seria algo bom para ele.
"É triste o que Pérez está passando", disse Chilton à GQ. "É um grande piloto, não acredito que ele não ficará na F1. O lugar mais lógico seria assumir a vaga de Albon, mas não é algo comum na Red Bull. Eles não gostam de contratar pilotos de fora, então acho que seria difícil".
"Há rumores de que ele poderia ir para a Indy junto com Romain Grosjean e Kevin Magnussen, o que seria fantástico. Mas é melhor que eles acelerem, porque os assentos estão acabando".
Conforme avançam as semanas após o fim da temporada 2020 da Indy. As vagas nas melhores equipes estão sendo ocupadas. Ganassi já confirmou que terá Alex Palou e Tony Kanaan dividindo a vaga com Jimmie Johnson em 2021.
Por outro lado, Marcus Ericsson, outro ex-F1 que corre na Indy, disse que agradeceria a transição de Magnussen à categoria.
"Kevin está na mesma posição de quando terminei minha carreira na F1. Não pode demonstrar o que é capaz porque não está em uma equipe de ponta. A Indy é uma categoria onde o piloto faz a diferença. Claro, há equipes de diferentes tamanhos e com mais dinheiro, mas o piloto tem mais presença e isso faz diferença".
"Como piloto, Kevin tem um estilo de pilotagem agressivo e se adaptará bem. No automobilismo norte-americano, os comissários interferem menos, podendo dar mais de si do que na F1. Acho que Kevin gostará disso".
"Mas não há muitos assentos no momento. Mas se você é um piloto forte com um bom pacote financeiro, os assentos são facilmente encontráveis. Não é como na F1, onde cada equipe pode ter apenas dois carros".
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