F1: Hamilton diz que não “tem ideia” de como Mercedes está no Japão, após treino “chato”
Piloto da Mercedes terminou em segundo na dobradinha da equipe no TL2, mas admitiu que "não tinha ideia" de onde está seu desempenho
Lewis Hamilton e Mercedes chegaram ao GP do Japão de Fórmula 1 com expectativas muito altas, a pista japonesa possui uma série de características que poderiam ser perfeitamente adaptadas ao atual W13, algo que faz a equipe alemã sonhar com um retorno ao pódio.
No entanto, o fim de semana em Suzuka começou com a presença de chuva e isso parece ter complicado tudo, já que tanto o TL1 quanto o TL2 foram rodados com pneus de chuva, minimizando os dados aprendidos para o resto do fim de semana, que deve estar seco.
No final da sexta-feira, Hamilton terminou em segundo, atrás de seu companheiro de equipe George Russell, no que significou uma dobradinha para a Mercedes. No entanto, o piloto britânico não acredita que esse resultado reflita a realidade.
"Foi um dia muito chato”, disse Hamilton. “Quero dizer, fizemos um pouco de simulação de corrida, mas foi... não sei, acho que vai ficar seco pelo resto do fim de semana, então não foi muito bem."
"Sempre há coisas para aprender, por exemplo, com configurações, desgaste dos pneus, temperaturas e equilíbrio do carro. Portanto, definitivamente há coisas a serem observadas. Também temos dados sobre diferentes cargas de downforce e níveis de asa."
"Por exemplo, hoje conseguimos fazer com que nossos pneus funcionassem, isso é positivo, não parecemos lentos. Então isso é definitivamente uma coisa boa."
"Mas não faço ideia. Estamos realmente perdidos. Quando voltarmos ao seco, imagino que as Ferraris e as Red Bulls estarão bem rápidas. Eu realmente não faço ideia. Espero que sejamos rápidos, mas é uma esperança que tenho todas as semanas", acrescentou o heptacampeão mundial de F1.
Hamilton também aproveitou para elogiar a pista de Suzuka e os fãs japoneses, que retornam ao calendário da F1 neste fim de semana, após duas temporadas fora do calendário devido ao impacto da pandemia.
"É sempre especial. Quando você faz a primeira volta, pensa em todas as lendas e chega à última chicane, pensa no acidente de Ayrton Senna e Alain Prost, pensa que está pilotando em um circuito que tem muito história.
"Naquele momento você pensa nos tempos passados e como você é privilegiado por estar nessa posição. E também é ótimo ver os fãs aqui, além disso, a pista é incrível. Ainda é divertida, mas não tanto quanto quando está seco", finalizou o inglês.
ONBOARD: Dê uma volta no circuito de Suzuka, no Japão
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