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Hamilton homenageia 'Superman' Senna no capacete; veja fotos

Piloto britânico da Mercedes homenageia tricampeão da Fórmula 1 no GP do Brasil

Capacete de Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1
Capacete de Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1
Capacete de Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1
Capacete de Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1
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Apaixonado pelo Brasil e fã de Ayrton Senna, Lewis Hamilton usará um capacete especial para a etapa brasileira da Fórmula 1 neste fim de semana, em Interlagos. E o ‘casco’ do britânico homenageia o tricampeão da F1, falecido há 25 anos.

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O capacete de Hamilton para o GP do Brasil de 2019 é o mais recente de uma série de personalizações que o piloto da Mercedes encomenda para a prova paulistana. Uma vez mais, a ‘obra’ é assinada pelo designer brasileiro Raí Caldato. Veja as fotos do capacetes dos últimos anos:

Capacete de Lewis Hamilton, Mercedes
Capacete de Lewis Hamilton, Mercedes
Capacete de Lewis Hamilton, Mercedes
Capacete de Lewis Hamilton, Mercedes
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O britânico explicou o desenho deste ano: "É uma espécie de saudação para Ayrton. Também não há pilotos brasileiros na F1 atual e sei o quanto o Brasil sente falta do Ayrton. Esse é o cara que me inspirou a fazer o que faço".

“O Super-Homem é meu super-herói favorito, eu queria ser o Super-Homem, e vi Ayrton fazer o que fazia. Quando jovem, fui constantemente confrontado com o bullying e foi ótimo ver alguém se defender por suas crenças e sua atitude de nunca desistir”, seguiu Hamilton.

“O estilo de condução agressivo que ele tinha e sua pura habilidade eram admiráveis e isso me inspirou a me defender. Em termos de legado, ele ainda é visto como um dos maiores pilotos de todos os tempos, mudou uma nação inteira”.

“Não estou ciente de outro piloto que realmente tenha feito isso nessa proporção. Talvez Fangio tenha”, completou Hamilton, que conquistou seu sexto título mundial no GP dos Estados Unidos de F1.

Leclerc também tem casco especial para o GP do Brasil

O piloto da Ferrari é outro a prestar homenagem ao nosso País na etapa deste fim de semana. Ao contrário de Hamilton, porém, o casco de Leclerc não é exclusivo para este GP: a peça do monegasco foi feita antes da prova dos EUA e também tem a bandeira norte-americana. Veja:

Capacete de Charles Leclerc
Capacete de Charles Leclerc
Capacete de Charles Leclerc
Capacete de Charles Leclerc
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GALERIA: Curiosidades do GP do Brasil de Fórmula 1

O primeiro GP do Brasil foi realizado em 1972, em Interlagos, mas ainda não era válido pelo campeonato mundial, com a vitória de Carlos Reutemann.
No ano seguinte, Emerson Fittipaldi foi o primeiro a triunfar em uma corrida oficial da F1 no mesmo local, pela Lotus.
Alain Prost é o maior vencedor da prova, com seis triunfos (1982, 1984, 1985, 1987, 1988 e 1990). Carlos Reutemann é o segundo, se contarmos também a etapa de 1972, com quatro, junto com Michael Schumacher.
Entre os brasileiros, Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet, Ayrton Senna e Felipe Massa venceram em casa em duas ocasiões. José Carlos Pace (foto), que dá nome ao Autódromo de Interlagos, triunfou em 1975.
Piquet poderia estar na frente na contagem brasileira, se não tivesse sido desclassificado da edição de 1982. O tricampeão mundial chegou em primeiro, desmaiou no pódio por causa do forte calor de Jacarepaguá, mas foi desclassificado por estar com o carro mais leve do que o permitido. Prost herdou a vitória, após o mesmo também ter ocorrido com Keke Rosberg.
A McLaren é a equipe que mais venceu no Brasil, em 12 oportunidades, seguido da Ferrari, com 11. A última vez que a equipe britânica venceu foi em 2012, com Jenson Button.
Interlagos teve seus dois traçados clássicos na F1. O de quase 8 mil metros e o atual, que é utilizado desde 1990, quando voltou a receber a categoria, com 4.309m.
O GP do Brasil já foi palco para conquistas de título na F1, especialmente quando a prova foi transferida para a parte final do calendário, a partir de 2004: Fernando Alonso em 2005 e 2006, Kimi Raikkonen em 2007, Lewis Hamilton em 2008, Jenson Button em 2009 e Sebastian Vettel em 2012. Kimi foi o único a se consagrar vencendo.
Um dos momentos mais emocionantes do GP do Brasil foi a vitória de Ayrton Senna em 1991, quando o brasileiro se viu apenas com a sexta marcha e terminando a corrida exaurido, com dificuldades de chegar ao pódio, bem como levantar o troféu.
Em 1993, a chuva deu a tona na segunda vitória do brasileiro, que esteve nos braços do povo após o término da prova.
Apesar de nunca ter vencido no Brasil, Max Verstappen se destacou em duas ocasiões, coincidentemente nas duas vitórias de Lewis Hamilton em Interlagos. Em 2016, o holandês deu um show na chuva que assolava o autódromo, terminando em terceiro...
...e no ano passado, ao se enroscar com Esteban Ocon no S do Senna, perdendo a liderança e a vitória para Hamiltojn e tirando satisfações com o francês após a corrida.
Em 2003 o GP do Brasil terminou apenas duas semanas depois de sua realização. Tudo porque na volta 54, Mark Webber bateu muito forte na Curva do Café, causando a entrada do Safety Car, mas Fernando Alonso bateu no mesmo ponto ao atingir um dos pneus do carro do australiano.
Depois do acidente, foi agitada a bandeira vermelha e a prova foi encerrada. O vencedor do momento, ao contrário do que todos imaginaram, foi Kimi Raikkonen, que ocupava a liderança na volta 53.
Giancarlo Fisichella o havia ultrapassado na volta 54, mas pelo regulamento, o resultado final teria de ser o de duas voltas anteriores à que foi sinalizada a bandeira vermelha. Os fiscais declararam que a bandeira foi sinalizada na volta 55, portanto tornando oficiais os resultados de acordo com o fechamento da volta 53.
Dias depois da corrida, evidências em vídeo mostraram que Fisichella havia, de fato, aberto a volta 56 antes do sinal de interrupção da corrida, fazendo com que o resultado real da prova fosse o do fechamento da volta 54, com o piloto da Jordan na liderança. Fisichella foi oficialmente reconhecido como vencedor duas semanas depois.
No GP de San Marino, em uma cerimônia não-oficial, Raikkonen entregou o troféu de 1° colocado ao piloto da equipe irlandesa.
Cigarro e bebidas: o GP do Brasil tem naming rights desde 1999, quando os cigarros Marlboro batizavam a prova, até 2004. A Petrobras fez o mesmo de 2009 a 2015 e a cervejaria Heineken dá nome à prova desde 2017.
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Podcast: o que esperar do GP do Brasil de F1?

Nesta edição do podcast Motorsport.com Brasil, Carlos Costa e Gustavo Faldon falam sobre a expectativa para o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1.

 

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