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F1: Kubica diz que falta de peças da Williams o obrigou a evitar zebras

Novo carro para a temporada 2019, FW42 teve problemas e atrapalhou os testes do polonês, que volta a disputar um GP após 8 anos

Robert Kubica, Williams FW42

De volta à F1 pela Williams depois de oito anos sem disputar um GP, Robert Kubica disse que seus treinos livres na Austrália, nesta sexta-feira, foram comprometidos por falta de peças do FW42. Com isso, o polonês teve que evitar zebras em Melbourne. "Especialmente a segunda prática foi bastante comprometida. Lutamos bastante com a aderência geral. Já é difícil quando está funcionando bem, e agora temos que ficar longe das zebras, então não é fácil. Especialmente quando você está lutando para permanecer na pista”.

O polonês de 34 anos completou seu primeiro dia completo em um final de semana de Grande Prêmio desde 2010, mas as dificuldades de Williams o deixaram a quatro segundos do ritmo do líder Lewis Hamilton, da Mercedes. Kubica, porém, destacou a parte boa: "O lado positivo é que me senti melhor no segundo treino”.

Segundo o piloto, os problemas podem ser resolvidos para o treino classificatório deste sábado e a Williams tem os equipamentos necessários. Entretanto, o companheiro de George Russell fez um alerta: a equipe não tem "um monte de peças de reposição". O polonês ainda disse que “o carro é difícil de dirigir e, se você tiver danos, ainda mais difícil”.

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A Williams teve um começo difícil em 2019 e está sem seu diretor técnico. Apontado com um dos responsáveis pelo vergonhoso atraso na preparação do FW42 para a pré-temporada, Paddy Lowe tirou uma "licença" por "razões pessoais". Além da demora na entrega do carro novo em Barcelona, foram necessárias modificações para garantir que o monoposto se enquadrasse às regras neste fim de semana.

No fim dos testes da Espanha, Kubica disse que sabia "20%" do que precisava para correr em Melbourne. Agora, admitiu que a sexta-feira tornou as coisas ainda mais difíceis: "Sabemos que a Austrália é mais irregular e o circuito é completamente diferente do Barcelona. O TL2 até foi um pouco melhor, a temperatura nos ajudou um pouco. Mas sim, é muito difícil quando as coisas estão comprometidas. É muito difícil conseguir uma análise clara”.

Antes de sua licença, Lowe havia sugerido que a Williams de 2019 era mais forte que a do ano passado. Quando questionado sobre isso, Kubica respondeu: "Bem, agora você está indo muito aos detalhes, mas se eu lhe disser que estamos lutando para permanecer na pista, significa que o equilíbrio é ruim. E não é só uma questão de equilíbrio, é uma questão de aderência geral que estamos perdendo”.

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