F1: Três equipes são contra penalidades esportivas por violação do teto orçamentário

Chefe de equipe da Mercedes, Toto Wolff, revelou que algumas escuderias não concordaram com procedimento de punições por descumprimento de limites financeiros

Toto Wolff, Team Principal and CEO, Mercedes AMG

Foto de: Steve Etherington / Motorsport Images

A Fórmula 1 introduziu um novo limite de orçamento de US$ 145 milhões para a temporada de 2021, sustentado por um novo conjunto de regulamentos financeiros que funciona junto aos livros de regras técnicas e esportivas.

As sanções para violações podem incluir penalidades financeiras, esportivas menores, materiais ou monitoramento aprimorado. No entanto, três equipes votaram contra a implementação de punições desportivas por violações dos regulamentos financeiros na mais recente reunião da Comissão da F1. O Motorsport.com entende que essas três equipes foram Red Bull, Ferrari e AlphaTauri.

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Na sexta-feira, o chefe da equipe da Mercedes, Toto Wolff, disse que "alguns tópicos precisam ser esclarecidos, especificados e precisos" em relação ao teto orçamentário durante seu primeiro ano de operação. Questionado no sábado pelo Motorsport.com sobre quais eram, Wolff explicou que se relacionavam com as penalidades aplicadas por quaisquer violações.

"Um grande grupo de times, sete de cada dez equipes, votou a favor da introdução de penalidades esportivas para violações de limites financeiros. No momento, há apenas punições financeiras. Três times votaram contra, dizendo que vamos cobrar penalidade financeira, mas não esportiva. Isso é um pouco estranho. Mas acho que o compromisso que alcançamos agora é entender por que isso acontece e quais regulamentos eles consideram incompletos ou desconfortáveis."

"A meta que estabelecemos para nós mesmos é de algumas semanas para resolver o problema, para que todos entendam que as infrações ao regulamento financeiro devem ser vistas da mesma forma que as infrações técnicas em termos de penalidades esportivas."

O valor do teto orçamentário deve ser reduzido para US$ 140 milhões no próximo ano e novamente para US$ 135 milhões até 2023.

O chefe da equipe Red Bull, Christian Horner, disse na sexta-feira que as penalidades por violações "já estavam claras".

"Atualmente, há uma discussão sobre os procedimentos que, por se tratar de um novo conjunto de regulamentos, ainda estão sendo organizados", disse Horner. "Espero que dentro de um mês tudo fique claro."

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