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FIA registra 722 infrações de limite de pista na F1 em 2020; Portimão lidera lista

A sede do GP de Portugal registrou mais de 25% do total; do outro lado, Mugello não registrou nenhum problema do tipo

Esteban Ocon, Renault F1 Team R.S.20, runs wide at the start

Esteban Ocon, Renault F1 Team R.S.20, runs wide at the start

Mark Sutton / Motorsport Images

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) publicou em seu portal a lista oficial de multas e sanções na Fórmula 1 durante a temporada de 2020. Enquanto as 17 provas do ano renderam um total de 27 punições de tempo, o grande destaque foi o número de infrações por exceder o limite de pista: 722.

Desde que Michael Masi assumiu o cargo de diretor de provas, substituindo Charlie Whiting, morto dias antes do GP da Austrália de 2019, a FIA passou a cobrar mais dos pilotos a utilização dos limites de pista. Na temporada 2020, essas regras se tornaram ainda mais rígidas e as transmissões dos treinos livres de sexta sempre destacavam os pontos onde a Federação verificava se os pilotos excediam as linhas determinadas.

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A mudança causou muita dor de cabeça para os pilotos, mas apenas dois receberam algum tipo de sanção por exceder o limite de pista múltiplas vezes: Lance Stroll no GP de Portugal e Romain Grosjean na Emilia Romagna foram punidos com acréscimo de tempo.

A pista do GP de Portugal foi a que mais complicou a vida dos pilotos. Das 722 infrações do ano, 194 delas foram cometidas em Portimão, mais de um quarto do total do ano. A segunda colocada, Istambul, já fica bem mais para trás, com 93 e Ímola fecha o Top 3 com 83. Na outra ponta da tabela, Mugello não teve nenhum problema do tipo, mas isso se explica por sua característica 'old school', com muros e caixas de brita que não perdoaram nenhum erro dos pilotos ao longo do final de semana.

Entre as multas financeiras, quem teve que abrir a carteira o maior número de vezes ao longo do ano foi Kimi Raikkonen, que teve que pagar quase R$18 mil em quatro ocasiões por exceder o limite de velocidade na entrada dos boxes. Mas o finlandês não foi quem mais desembolsou para corrigir erros. 

Lewis Hamilton teve que pagar mais de R$160 mil por conta de seus testes de largada irregulares na Rússia além de sua dupla punição de cinco segundos cada. Já George Russell teve que pagar por um erro que não cometeu. A lambança que a Mercedes cometeu nas paradas do GP de Sakhir o obrigou a dar uma volta com os pneus que estavam determinados para Valtteri Bottas e, por isso, foi multado em R$130 mil.

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