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Hamilton se junta a Serena Williams em consórcio interessado na compra do Chelsea

Segundo informações divulgadas pela imprensa britânica, o heptacampeão não seria apenas um parceiro silencioso caso a compra siga adiante

Lewis Hamilton, Mercedes-AMG

No mundo dos investimentos, uma das principais regras é diversificar onde você coloca seu dinheiro. E o heptacampeão da Fórmula 1 Lewis Hamilton parece estar seguindo isso à risca, com seu nome sendo associado a uma oferta pública pela aquisição do Chelsea, gigante do futebol inglês.

Segundo uma reportagem publicada pela Sky nesta quinta, o piloto da Mercedes se juntou à estrela do tênis Serena Williams em um grande fundo de investimento para a formação de um consórcio que pretende assumir o Chelsea. O projeto é capitaneado pelo ex-presidente do Liverpool e da British Airways, Martin Broughton.

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A reportagem da Sky sugere que Hamilton e Williams tiveram conversas com o grupo de Broughton sobre os planos, e que a dupla estaria disposta a investir cerca de 10 milhões de libras cada (R$60 milhões).

A nota também sugere que, em vez de ser um parceiro silencioso caso a compra se concretize, Hamilton teria um papel nos esforços futuros do Chelsea na promoção de diversidade, igualdade e inclusão. 

Mas a proposta de Broughton não é a única na mesa para a aquisição do Chelsea de Roman Abramovich, com várias partes interessadas ao redor do mundo. As três "finalistas" são o consórcio de Broughton, um grupo liderado por Todd Boehly, um dos donos do LA Dodgers, time de beisebol americano e um de Stephen Pagliuca, um dos donos do Boston Celtics, da NBA, e do Atalanta, da primeira divisão do futebol italiano.

Para a compra, os interessados foram cobrados uma garantia de um bilhão de libras (R$6 bilhões) de investimento na infraestrutura do clube, sua academia e equipe feminina. Com o processo da venda sendo liderado por um bando americano, o Grupo Raine, a expectativa é que o vencedor seja anunciado ainda neste mês.

A venda do Chelsea, que pode chegar ao valor de 2,5 bilhões de libras (R$15 bilhões) vem após o ex-dono Abramovich se tornar foco de sanções após a invasão russa na Ucrânia. Com o risco dos ativos do grupo serem congelados, Abramovich optou por colocar o time à venda. Ele originalmente adquiriu o clube em 2003 por apenas 150 milhões de libras (R$900 milhões).

Devido à implicações causadas pelas sanções, qualquer aquisição do Chelsea necessita de aprovação do governo britânico, que terá que liberar ao clube uma nova licença de operações.

Hamilton não estava disponível para comentar sobre o assunto, mas certamente será questionado sobre isso neste fim de semana, durante o GP da Emilia Romagna.

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