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Leclerc diz que GP do Japão lhe faz lembrar de Bianchi, morto após acidente em 2014

Piloto francês falecido após grave batida no GP do Japão de 2014 era padrinho do monegasco da Ferrari

Charles Leclerc, Ferrari, 3rd position, in the Press Conference

Palco de muitas emoções na Fórmula 1, o GP do Japão é lembrado pelo desenho inusitado e pelas várias decisões de campeonato, inclusive os três títulos do brasileiro Ayrton Senna. Entretanto, o circuito de Suzuka também traz lembranças ruins a alguns pilotos.

Grande nome da Ferrari na atual temporada, Charles Leclerc é um deles. O monegasco tem uma relação complicada com a pista japonesa em função de um acidente ocorrido no GP do Japão de 2014, quando o francês Jules Bianchi se chocou contra um trator a bordo de sua Marussia.

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Primeiro piloto da história da academia da Ferrari (relembre sua carreira abaixo), Bianchi não resistiu aos ferimentos e faleceu meses depois. Sua morte é a mais recente da principal categoria do automobilismo mundial. O que poucos sabem, porém, é que Bianchi era padrinho de Leclerc.

Falando aos jornalistas nesta quarta-feira anterior às atividades do GP do Japão, o jovem monegasco revelou que a etapa lhe traz sentimentos ruins. Ele citou inclusive a primeira passagem por Suzuka como piloto de F1, em 2018, quando era um novato da Sauber.

"Foi um fim de semana difícil para mim no ano passado, estando em Suzuka pela primeira vez desde o acidente de Jules. Obviamente, é uma lembrança muito triste que eu sempre associarei a esta corrida", disse Leclerc.

Charles Leclerc e Jules Bianchi

Charles Leclerc e Jules Bianchi

Apesar da tristeza pelo acidente do padrinho e amigo, o ferrarista elogiou o traçado do circuito: "A pista em si é muito técnica e exigente, uma das melhores em termos de layout. Possui retas de alta velocidade misturadas com várias combinações de curvas, o que o torna o circuito icônico que é".

"O Japão é um lugar muito especial principalmente por causa dos fãs, que são muito apaixonados e sempre nos mostram muito apoio, o que torna a experiência única. O circuito tem características diferentes das últimas pistas em que corremos, por isso veremos como nossos desenvolvimentos recentes funcionarão lá, especialmente em termos de aerodinâmica", ponderou Leclerc.

Neste fim de semana, o monegasco pode conquistar sua quinta pole position consecutiva. Caso alcance o feito, Leclerc pode ser o primeiro a largar cinco vezes seguidas em primeiro desde o alemão Nico Rosberg, com a Mercedes, em 2015.

Relembre a carreira de Jules Bianchi:

A carreira de Bianchi começou em 2007, na Fórmula Renault 2.0, quando ganhou o campeonato com 5 vitórias e 11 pódios. Em 2008, ele competiu na F3 Europeia, em que terminou em 3º no campeonato, que foi vencido por Nico Hulkenberg. Durante a temporada, ele conquistou 2 vitórias e 7 pódios para a ART Grand Prix.
Na mesma época, ele pilotou no Masters de Fórmula 3 em Zolder, quando venceu Hulkenberg e Jon Lancaster.
Na temporada 2009, Bianchi continuou na F3, a dominando com nove vitórias e 12 pódios, em 20 corridas, para selar o título.
No mesmo ano, ele teve o gostinho de realizar seu sonho de infância, ao conduzir um carro de F1 pela primeira vez. Impressionado com a sua performance, a Ferrari o contratou para sua academia de pilotos.
Depois de competir brevemente na GP2 Ásia em 2009-10, ele fez a temporada completa da GP2 em 2010, pela ART Grand Prix, terminando o campeonato em terceiro, atrás de Pastor Maldonado e Sergio Pérez.
Após período na GP2, em 2012, Bianchi se torna piloto de testes da Force India.
Ele combinou sua função na nova equipe com compromissos na Fórmula Renault 3.5, quando acumulou três vitórias e oito pódios, perdendo o título para Robin Frijns na última corrida.
Após ser piloto de testes da Force India, a Marussia anunciou que Jules Bianchi seria seu piloto em 2013, no lugar de Luiz Razia. Ele fez sua estréia no GP da Austrália.
Em sua primeira corrida, Bianchi saiu da 19º posição do grid e terminou em 15º em Melbourne.
O melhor momento de Bianchi na F1: ele alcançou a nona colocação e seus primeiros pontos com a Marussia nas ruas de Mônaco, em 2014.
Comemoração da Marussia pelo nono lugar.
No dia 5 de outubro de 2014 viria o acidente no GP do Japão que o deixaria em coma por mais de nove meses.
A morte de Bianchi foi anunciada no dia 17 de julho de 2015, se tornando o primeiro piloto da F1 a morrer em função de um acidente de pista, após Ayrton Senna.
Após pesquisas e testes, a FIA resolveu adorar o halo, como dispositivo de proteção à cabeça do piloto para todas as principais categorias de monoposto do mundo.
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