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McLaren vota contra reformulação do calendário da F1

Para o chefe da equipe, será muito cansativo para todos os envolvidos na Fórmula 1 realizar longas viagens em um período de tempo tão reduzido

Carlos Sainz Jr., McLaren MCL35, Lando Norris, McLaren MCL35

Na última terça-feira, a Fórmula 1 anunciou um calendário atualizado da temporada 2021, com o GP da Austrália, que abriria a temporada, adiado para meados de novembro por causa das dificuldades de realização da corrida em março devido às restrições de quarentena no país.

A mudança do evento de Melbourne resultou na condensação do calendário após o intervalo de agosto e a realização de três corridas seguidas, totalizando de 12 corridas em 16 semanas.

A preocupação das equipes é o impacto que tal programação terá na saúde e no bem estar de todos os envolvidos no circo da F1, com as corridas da Rússia, Cingapura e Japão acontecendo em sequência, seguidas pelo trio EUA, México e Brasil, que envolvem viagens de ida e volta com mais de 25 mil quilômetros antes da exaustiva jornada para a Austrália.

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A variedade de fusos horários em algumas semanas deverá ter um efeito significativo na mente e no corpo dos integrantes da F1. Um voo de oito mil quilômetros saindo de São Paulo na segunda-feira, por exemplo, não pousará de volta em Londres até terça-feira à tarde e, então, apenas cinco dias depois, a equipe terá que fazer a viagem de 26.500 quilômetros até Melbourne.

Apesar dos comentários de preocupação de vários chefes de equipe em relação às corridas em sequência realizadas na última temporada e seu impacto na equipe, nove das dez equipes ainda votaram a favor do calendário revisado.

Quando contatado para confirmar sua posição na votação, um porta-voz da McLaren se recusou a comentar, alegando confidencialidade.

De acordo com o site GPFans, a McLaren estava sozinha em sua oposição, citando a intensidade da programação e a preocupação com o bem estar de seu pessoal.

No GP da Rússia do ano passado, o chefe da equipe, Andreas Seidl, afirmou que havia muitos pontos negativos relacionados à realização de três corridas em sequência.

"Uma coisa que é cristalina de nossa parte, que comunicaremos claramente à Fórmula 1, é que três corridas em sequência não são uma forma sustentável de avançar na Fórmula 1", disse Seidl.

"É muito difícil para o nosso pessoal. É simplesmente muito tempo para ficar longe de casa e de nossas famílias e, portanto, é definitivamente algo que somos totalmente contra."

Seidl disse que a temporada passada foi "especial" e que "compromissos" tiveram que ser assumidos, e que "a Fórmula 1 fez um trabalho sensacional apesar da pandemia para conseguir realizar todas as corridas, protegendo as receitas e garantindo o nosso rendimento financeiro".

O chefe da equipe Haas, Guenther Steiner, no entanto, expressou apoio ao calendário, apesar de afirmar que será "desafiador" e "exigente" para sua equipe.

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