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Para Grosjean, calor é a chave para Haas voltar a pontuar

Piloto francês Romain Grosjean aposta no tempo quente do verão europeu para equipe resolver problemas de aquecimento de pneus

Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16 locks up under braking

Foto de: XPB Images

Guenther Steiner, Haas F1 Team Principal in the FIA Press Conference
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16
Romain Grosjean, Haas F1 Team with the media
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16, Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB12
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16

Segundo Romain Grosjean, a temperatura mais quente do verão europeu permitirá à Haas superar seus problemas de aquecimento dos pneus e voltar a lutar pelos pontos nas próximas provas. 

A equipe americana não termina no top 10 desde o GP da Rússia, em Sochi, e sofreu sobretudo na última etapa, em Baku, na qual ambos os pilotos do time terminaram uma volta atrás.

Grosjean ficou frustrado por ter de fazer um segundo pit stop após sofrer com os pneus traseiros e não conseguir capitalizar sua 11° posição de largada.

“Espero que venha um bom verão e que não tenhamos de ficar trabalhando tanto nos pneus para aquecê-los. Algumas das provas à frente devem ser melhores para a gente", disse o piloto francês.  

“Foi pena precisar de uma parada extra em Baku. Acho que se não fosse isso, poderíamos ter marcado pontos. Estávamos bem até aquele ponto". 

“Ainda precisamos trabalhar para tirar o melhor dos pneus quando está frio. Mas como somos uma equipe nova, não tivemos muitas opções de testar coisas diferentes. Mesmo assim, estamos indo na direção certa". 

O chefe da Haas, Gunther Steiner, admitiu as dificuldades com os pneus, mas também explicou que o traçado do circuito em Baku contribuiu para o desgaste excessivo. 

“Como o carro atingia o topo de velocidade na longa reta, precisava de dowforce. Também tinha pouca downforce nas curvas, então o carro escorregava um pouco, o que aumentava o desgaste de pneus". 

Para o austríaco, "uma coisa boa que tiramos disso é que aprendemos bastante saindo do frio do Canadá para o calor de Baku. Espero que em breve tenhamos um entendimento completo para trabalhar com os pneus nas janelas corretas".

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