Renault admite ter se surpreendido com nível da Mercedes
Franceses enfrentaram problemas no início da temporada: "Não esperávamos um nível tão alto", admite chefe
[publicidade] “Tivemos um batismo de fogo neste ano”, reconhece o diretor administrativo da Renault Sport F1, Cyril Abiteboul. “A F-1 aumentou muito seu padrão com essas novas regras. Tivemos dificuldades nos testes e em algumas corridas. Ninguém esperaria um nível tão alto de competitividade desde os testes de pré-temporada.”
O dirigente, contudo, se mostrou satisfeito com a evolução obtida ao longo do ano, mesmo com o desenvolvimento de grande parte da unidade de potência congelado – as fornecedoras tiveram de homologar seus equipamentos no final de fevereiro.
“Todos se esforçaram muito para melhorar em um período curto de tempo. Mudamos nossas metas e fizemos uma série de mudanças para, gradualmente, melhorar a confiabilidade e a performance que esperávamos de nós mesmos. Três vitórias e tantos pontos são o resultado de nosso trabalho.”
Abiteboul se refere às três provas vencidas por Daniel Ricciardo, único piloto que conseguiu quebrar o domínio da dupla da Mercedes no ano. De fato, as equipes que usam o motor Renault – Red Bull, Toro Rosso e Caterham – mostraram um crescimento de aproximadamente 5% em termos de eficiência na última prova em relação à primeira, o que representa algo em torno de meio segundo. É uma diferença considerável levando em conta as restrições e o nível de ganhos da Fórmula 1.
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