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Renault: 'divórcio' com Red Bull está próximo

Carlos Ghosn, presidente do grupo Renault-Nissan, revelou que equipe austríaca e fabricante francesa estão negociando recisão de contrato para final do ano; permanência na categoria ainda é incerta

Daniil Kvyat, Red Bull Racing RB11
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB11
Carlos Ghosn, presidente da Renault, no grid
Presidente e CEO da Nissan, Carlos Ghosn
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB11
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB11
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing
Daniil Kvyat, Red Bull Racing RB11

Após meses de críticas públicas de ambos os lados, tudo indicava que o relacionamento entre Renault e Red Bull não ia bem e caminhava para o rompimento. No entanto, esperava-se que o desligamento acontecesse apenas em 2017, quando o contrato atual entre as partes se encerra.

No entanto, em julho surgiu a informação de que a equipe austríaca teria notificado os franceses sobre a intenção de encerrar o contrato no final desta temporada. Agora, é a Renault quem confirma que as negociações para o término da parceria estão em andamento.

Carlos Ghosn, presidente do grupo Renault-Nissan, falou sobre o assunto à publicação britânica Autocar durante o Salão do Automóvel de Frankfurt. "Estamos analisando o que pode ser feito. Fomos claros ao dizer 'não conte conosco como fornecedora de motores'. Ficou claro que nas vitórias você sequer é lembrado, mas recebe muitas críticas quando as coisas não vão bem", disse o dirigente.

O fim da parceria entre Red Bull e Renault deixará o caminho aberto para um acordo com a Ferrari, já que a Mercedes já decidiu pelo não fornecimento de motores para o time de Milton Keynes.

Futuro na F1 incerto

As negociações para a compra da Lotus e retorno como equipe de fábrica estão em andamento, mas o futuro ainda é incerto - a Renault quer uma fatia maior dos direitos comerciais, algo que deve ser tratado com Bernie Ecclestone. O assunto já está sendo tratado com o chefão da categoria. Caso Ecclestone não ceda, existe a chance de os franceses saírem da F1 definitivamente.

"Nosso futuro (na F1) está sujeito a análises detalhadas e renegociações. Podemos tanto abandonar a categoria quanto estabelecer equipe própria. Ainda não tomamos essa decisão", completou.

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