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Dovizioso diz que vitórias seguidas "não refletem realidade"

Andrea Dovizioso crê que vitórias nos GPs da Itália e da Catalunha não refletem realidade da Ducati em termos de competitividade

Race winner Andrea Dovizioso, Ducati Team
Andrea Dovizioso, Ducati Team
Andrea Dovizioso, Ducati Team
Andrea Dovizioso, Ducati Team
Andrea Dovizioso, Ducati Team, braking
Podium: Andrea Dovizioso, Ducati Team
Podium: Andrea Dovizioso, Ducati Team
Andrea Dovizioso, Ducati Team
Andrea Dovizioso, Ducati Team celebrate
Andrea Dovizioso, Ducati Team
Dani Pedrosa, Repsol Honda Team

Ao vencer o GP da Catalunha, neste domingo (11), Andrea Dovizioso se tornou o primeiro piloto da Ducati desde Casey Stoner, em 2010, a vencer duas corridas em sequência - o italiano também triunfou no GP da Itália, há uma semana.

Após a prova, que classificou como "estranha", Dovizioso ressaltou que a sequência vitoriosa não reflete a realidade da Ducati e foi rápido ao destacar que a entrada de curva e a velocidade no meio das curvas são os problemas da GP17.

"Não gosto de reclamar num momento como este, mas ainda precisamos melhorar nos mesmos aspectos. Mugello é uma pista boa para nós, foi assim nos dois anos anteriores. Mas hoje tivemos uma corrida estranha, a velocidade não foi o mais importante", disse.

"Ninguém conseguiu acelerar ao máximo porque não havia aderência. Eu tinha uma vantagem na reta, pois o meu motor é o mais forte. Então as vitórias não refletem a realidade, infelizmente", afirmou.

"AInda precisamos de algo diferente em algumas áreas, temos as mesmas limitações nas curvas que tínhamos há quatro corridas. Não quero ser negativo, mas sou realista", acrescentou.

Apesar de a vitória deste domingo ter colocado Dovizioso a apenas sete pontos de Maverick Viñales, líder do campeonato, o italiano pede que a Ducati foque em solucionar os problemas da moto do que na pequena diferença entre ele e o espanhol da Yamaha.

"Se quisermos brigar pelo título, como eu disse que almejávamos antes do início do ano, precisamos melhorar em alguns aspectos para sermos competitivos", ressaltou.

"Em algumas corridas deste ano, tomamos 25 segundos dos líderes. Assim é impossível brigar pela taça, pois os adversários são muito fortes, tanto em equipamento quanto os pilotos."

"Sou realista quanto a isso, não estou tão empolgado agora. Ainda nos falta algo, precisamos focar nisso, não no fato de estarmos a sete pontos do líder", completou.

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