Camilo define sucesso nas Corridas do Milhão: “superação”

Com três vitórias na prova mais aguardada do ano da Stock Car, piloto quer levar Ipiranga-RCM de volta ao topo do pódio

Race winner Thiago Camilo celebrates

Foto de: Fernanda Freixosa

Thiago Camilo
Thiago Camilo pódio em Tarumã
Thiago Camilo
Thiago Camilo recebe bandeirada
Race winner Thiago Camilo celebrates
Thiago Camilo takes the win
Race winner Thiago Camilo celebrates
Race winner Thiago Camilo celebrates

Quando se fala em Corrida do Milhão da Stock Car não há como não falar de Thiago Camilo. O piloto, juntamente com a equipe Ipiranga-RCM, venceu três das sete provas disputadas até aqui. Cada uma tem uma história diferente, mas Camilo traduz suas conquistas com superação.

Neste ano, mais do que nunca, ele procura também se superar. O paulista tem apenas um pódio nas primeiras seis etapas e ocupa a 17ª posição no campeonato.

“Por algumas adversidades, ocupamos uma posição no campeonato que não é nossa realidade”, disse Camilo ao Motorsport.com em Interlagos.

“Por isso, para esta prova temos um grande fator motivacional que é buscar nossa primeira vitória. Batemos na trave nas corridas 2 de Santa Cruz do Sul, Tarumã e Cascavel – onde nosso combustível acabou a três curvas do fim.”

“Temos sempre a expectativa positiva pelo fato de termos vencido três vezes a Corridas do Milhão. Obviamente até por isso todo mundo quer falar comigo. Há uma expectativa por parte dos amigos e também da imprensa. Isso é positivo, é um fator motivacional.”

Entretanto, Camilo não sabe explicar por que até hoje teve tanto sucesso na Corrida do Milhão, mas crê que a adversidade o ajude a se destacar. “Se você for ver o meu retrospecto aqui na RCM em Corridas do Milhão, é muito bom”, falou.

“Em 2011, ganhei. 2012, também. Em 2013, estava na frente muito rápido e meu câmbio quebrou a duas voltas do fim, em 2014 cometi um erro e o Rubinho me passou sem usar push e no ano passado ganhamos.”

“Acho que a palavra é superação. Em 2011, largamos de sétimo e foi uma corrida a ferro e fogo comigo Allam Khodair, Serrinha e o Marcos Gomes - que tinha um problema no carro. Em 2012 largamos de 20º, porque tivemos um problema na classificação. Acabei passando o Cacá (Bueno) a 200 metros da bandeirada. E 2015 tivemos toda a história da reconstrução do carro depois do acidente de Curitiba. Falamos de 15 dias entre uma corrida e outra, mas não é só isso. Por toda a logística envolvida, o time trabalhou cinco dias. Não há um segredo, sempre trabalhamos bem.”

“A corrida não vai ter reabastecimento e a troca de pneus obrigatória. O time tem um peso um pouco menor, mas tem todo o peso do trabalho do final de semana e da preparação do carro para a participação da corrida. Estou enxergando essa prova muito como recuperação, volta por cima. Precisamos de uma vitória.”

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