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Análise: Interlagos vê corrida enfadonha em temporada péssima

MOTORSPORT.COM comenta o pouco que aconteceu no GP do Brasil de 2015 e a fase enfrentada pela Fórmula 1

Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 Team e Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 Team
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W06, Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W06 e Sebastian Vettel, Ferrari
Race winner Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 Team
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W06 leads at the start of the race
Race winner Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 Team
Podium: third place Sebastian Vettel, Scuderia Ferrari and race winner Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 Team
Fernando Alonso, McLaren MP4-30 and Marcus Ericsson, Sauber C34 run wide at the start of the race
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W06
Felipe Massa, Williams FW37
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W06
Sebastian Vettel, Ferrari SF15-T
Race winner Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 Team

Antes de começar, vale ressaltar: 2015 é uma temporada que estará longe de ser relembrada pelos fãs da Fórmula 1 como uma das vibrantes, emocionantes e surpreendentes.

Pelo contrário. O ano foi dominado pela previsibilidade, exceção feita aos dias que Sebastian Vettel e a Ferrari estavam inspirados e surpreenderam a Mercedes. De resto, foi um péssimo campeonato. Vimos um Lewis Hamilton sobrando e um Nico Rosberg acuado, que não conseguia responder à altura o rival inglês durante toda a parte europeia do certame.

Ora, como uma temporada poderia ser interessante se o melhor carro do campeonato está nas mãos de dois pilotos de atitudes e fases tão distintas? Pois é.

O GP do Brasil foi o reflexo disso. Mas, desta vez, quem liderou a dobradinha da Mercedes foi Rosberg. Assim como no México, ele convincentemente foi mais rápido que Hamilton, que ficou de forma confortável em segundo. Além disso, a semelhança das duas provas também reside em “polemiquinhas” criadas por Hamilton por não querer a princípio seguir a estratégia traçada por sua equipe. Mas, sinceramente, este é um assunto tão extenso e chato que não vale a pena alongar.

Infelizmente Rosberg acordou tarde nesta temporada. Fazer cinco poles seguidas não é para qualquer um, como diz a história da F1. Apenas campeões como Ayrton Senna (recordista, com oito), Michael Schumacher, Alain Prost, Niki Lauda, Nigel Mansell, Mika Hakkinen e o próprio Hamilton fizeram mais.

Logo atrás, Vettel fez o que era possível fazer. Dedicou sua corrida a tentar acompanhar as Mercedes. Não conseguiu, terminou mais longe do que os 14s2 dizem. Como segunda força, a Ferrari também mostrou que esteve em um planeta diferente dos demais em Interlagos. Foram os dois únicos carros que não tomaram volta de Nico Rosberg – ainda que Raikkonen tenha chegado homéricos 33s2 atrás de Vettel.

Do lado dos brasileiros, nada a comemorar. A corrida, que foi uma das piores de Felipe Massa no ano, ainda lhe reservou uma desclassificação amarga. O motivo foi estritamente técnico.

Em uma medição antes da largada, a Pirelli constatou que o pneu traseiro direito do carro do brasileiro estava com 0,1 PSI a mais que os 20,5 PSI permitidos pelo regulamento nos pneus traseiros. Isso resultou, segundo um documento oficial, em uma temperatura de 137ºC no composto – cerca de 27ºC a mais que o permitido.

Isso teoricamente não resulta em nenhum ganho técnico, já que com o aumento da temperatura, a degradação e a falta de aderência seriam mais latentes. Mas, por uma questão de segurança, a FIA resolveu desclassificar Massa. A Williams recorreu, e disse que é impossível que 0,1 PSI tenha gerado 27C a mais.

Independentemente do que isso vai dar, a verdade é que Massa esteve muito aquém do parceiro Valtteri Bottas o final de semana todo. Já Nasr não pôde fazer muito com as limitações de seu carro, ficando fora da zona de pontos.

O ponto positivo da prova foram as ultrapassagens de Max Verstappen em Sergio Perez e Pastor Maldonado. O holandês de 18 anos mostrou mais uma vez o quanto é promissor.

Mas, no geral, o dia foi ruim. Em resumo, o top 8 que passou o S do Senna na primeira volta finalizou o GP do Brasil (ao menos na pista) praticamente imóvel ao fim de 71 voltas (exceção a Nico Hulkenbeg e Daniil Kvyat que trocaram de lugares). Interlagos, palco de seis decisões de títulos nos últimos 11 anos, merecia mais.

Fica para o ano que vem, quem sabe.

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