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Nostalgia

Que fim levou a marca icônica que ‘vestiu’ Senna na Fórmula 1

Banco Nacional ficou famoso por patrocinar Senna, faliu em 1995, mas ainda tem réplicas de bonés feitas da antiga marca até hoje a preços que chegam a R$ 120

1991 World Champion Ayrton Senna, McLaren Honda

As 41 vitórias e três títulos mundiais de Ayrton Senna, que completaria 59 anos se estivesse vivo nesta quinta-feira, se notabilizaram por cores que sempre são lembradas nas memórias dos brasileiros.

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O vermelho e branco da McLaren, o amarelo do capacete e o logo do Banco Nacional nos bones e macacões do piloto, que faleceu em 1º de maior de 1994.

Muitos adultos do dia de hoje sequer sabem o que foi o Banco Nacional. E isso é normal, já que a empresa não existe mais.

Na verdade, o Banco Nacional deixou de existir em 1995, após anunciar sua falência.

Antes mesmo de Senna, a empresa foi a primeira patrocinadora do Jornal Nacional, da TV Globo. E em 1984, por exemplo, estampou o logo nas camisas de Fluminense e Vasco no Campeonato Brasileiro.

A marca acompanhou Senna durante sua carreira toda na Fórmula 1. O piloto estampava o logo da empresa no seu macacão na altura do estômago, enquanto os companheiros de equipe não tinham nada no local.

 

Era comum também ver Senna vestindo o boné do banco até mesmo no pódio, quando todos os outros pilotos colocavam a marca dos pneus na cabeça.

Curiosamente, após a morte de Senna, o Banco Nacional entrou em crise.

No mesmo ano da morte de Senna, em 1994, o Nacional sofreu intervenção do Banco Central, que criou o Proer (Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional), injetando aproximadamente R$ 15 bilhões no banco.

Em novembro de 1995, sob a acusação de ter inflado seu próprio patrimônio com mais de 600 contas fictícias, o banco foi liquidado. Pouco mais da metade do valor do Proer foi recuperado pelo Banco Central.

 

Os ativos do Banco Nacional foram transferidos para o Unibanco e os passivos ficaram com o Banco Central do Brasil.

Ainda é fácil encontrar na internet pessoas vendendo réplicas do boné de Senna com o logo do Banco Nacional. Os preços chegam a até R$ 120.

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