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Bottas: “Preciso me provar” para merecer ficar na Mercedes

Finlandês admite ano difícil e reconhece que precisa elevar seu jogo para poder receber nova renovação de contrato

Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1
Valtteri Bottas, Mercedes-Benz F1 W08  in parc ferme
Second place Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 celebrates on the podium with the champagne
Valtteri Bottas, Mercedes-Benz F1 W08
Valtteri Bottas, Mercedes-Benz F1 W08
Second place Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1, sprays Champagne on the podium
Sebastian Vettel, Ferrari SF70H, Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08, Kimi Raikkonen, Ferrari SF70H
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08

Valtteri Bottas reconheceu que enfrentou uma campanha difícil em seu primeiro ano com a Mercedes e admitiu que terá de seguir mostrando evolução para merecer um novo contrato com a equipe alemã.

O finlandês se juntou ao time campeão do mundo em janeiro deste ano, substituindo Nico Rosberg, que havia se aposentado após conquistar o título. O começo foi promissor no primeiro semestre, o que incluiu duas vitórias e performances consistentes.

Contudo, seu rendimento caiu na segunda fase do campeonato. Assim, ele reconheceu que terá de trabalhar em suas fraquezas para provar que merece continuar no time.

“A temporada tem sido dura. Eu estava definitivamente esperando por mais, mas estou feliz que provei meu valor e a equipe renovou comigo para o próximo ano. Eu não pude vencer [Lewis Hamilton] neste ano, mas estou trabalhando em minhas fraquezas”, disse, em entrevista ao jornal The National, dos Emirados Árabes.

“No ano que vem, será a mesma coisa: preciso me provar de novo se eu quiser ficar com a equipe por um longo tempo.”

Contudo, mesmo enfrentando momentos de dificuldade, Bottas ressaltou o suporte que tem recebido da Mercedes. “Eu não tive muitos problemas com pressão, já que senti que toda a equipe estava me apoiando”, comentou.

Bottas, 22 pontos atrás de Sebastian Vettel, ainda luta para conquistar o vice-campeonato em 2017. No entanto, o ano teve aquela que foi sua primeira derrota para um companheiro de equipe na classificação de um campeonato em sua carreira na F1. 

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