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Colegas do grid não se surpreendem com anúncio de Webber

Button vê semelhança com carreira de australiano e Ricciardo assume a responsabilidade sem compatriota

A decisão de Mark Webber de se aposentar ao final desta temporada não surpreendeu seus colegas de grid. Aos 36 anos [completa 37 em agosto], o australiano é um dos três pilotos do grid com mais de 200 GPs – junto de Fernando Alonso e Jenson Button.

"Já era esperado, havia conversado com ele algumas vezes e sabia que sua intenção não era continuar aqui por muitos anos, mas buscar novos objetivos”, lembrou Fernando Alonso, ouvido pelo TotalRace. “Fará falta, pois é um piloto correto, que venceu corridas e que está sempre entre os primeiros. Agora, ele deixará um assento livre e dará uma oportunidade aos mais jovens."

Perguntado sobre como isso pode afetá-lo, já que agora o espanhol está entre os mais velhos do grid, Alonso acredita que ainda tem tempo pela frente. "Bom, eu tenho 31 ainda, não tenho 36, 37 como ele (Webber faz 37 em agosto), então ainda posso correr mais um pouquinho"

Um ano mais velho que Alonso, Button disse se identificar com a trajetória de Webber, que só venceu a primeira prova em 2009, já na Red Bull.

“Isso deixa uma vaga para alguém, não? Não é realmente uma surpresa. Acho que a carreira de Mark foi um pouco parecida à minha de certa maneira, pois demoramos nos primeiros anos para ter uma vaga que achávamos que merecíamos e depois fomos para uma equipe que lutava por vitórias. É obviamente a hora certa, então é bom para ele.”

A aposentadoria de certa forma coloca um peso nas costas do outro australiano do grid, Daniel Ricciardo, que lembrou do apoio que recebeu do compatriota quando dava seus primeiros passos na Fórmula 1.

“Quando eu fiz meu primeiro teste na Fórmula 1, ele me ligou na noite anterior e me deu algumas dicas. Não tinha tido tanto contato com ele antes daquele momento, então foi muito motivador falar com um cara que era meu ídolo. É o máximo que ele poderia ter feito, já que naquele momento estava lutando por pontos e campeonatos. A Austrália vai sentir sua falta e agora é meu trabalho continuar com a herança do país na Fórmula 1.”

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