F1: Magnussen celebra feito histórico e Leclerc vê quali "frustrante"
"Não consigo acreditar que fizemos isso e que passamos tão perto do top 3", disse o dinamarquês; confira
De volta à Fórmula 1 pela Haas em 2022 após hiato em 2021, Kevin Magnussen tem brilhado no começo da temporada e fez história nesta sexta-feira durante a classificação para o GP da Emilia Romagna, em Ímola.
O dinamarquês conquistou a quarta posição do grid para a corrida Sprint deste sábado e registrou a melhor posição da história da Haas numa qualificação. Tudo isso após quase bater no Q3, última parte do quali da F1.
“Escapei, passei a área de brita, mas consegui dar um jeito de me ajeitar e voltar para a pista. O carro estava fenomenal, não dá para acreditar na quarta posição", disse Magnussen após a classificação na Itália.
Kevin Magnussen, Haas VF-22
Photo by: Carl Bingham / Motorsport Images
"Parece que amanhã vai ser com pista seca, é fazer o melhor que podemos, não sei bem o que esperar. Vamos nos divertir e dar nosso máximo, como foi hoje”, seguiu o experiente competidor da Dinamarca.
“Mas que resultado! É ótimo, é incrível, não consigo acreditar que fizemos isso e que passamos tão perto do top 3", afirmou. Magnussen larga atrás de Lando Norris, da McLaren, Charles Leclerc, monegasco da Ferrari, e Max Verstappen, holandês que conquistou a pole position com a Red Bull.
"O quarto lugar é a melhor posição de largada da história da Haas, estou muito orgulhoso disso e da equipe”, completou Magnussen, que correu pela Haas de 2017 até 2020 em sua primeira passagem pelo time.
Retorno à Haas
Neste ano, o dinamarquês voltou à escuderia dos Estados Unidos em substituição ao russo Nikita Mazepin, que acabou dispensado da organização norte-americana em decorrência da invasão da Rússia à Ucrânia.
Companheiro de equipe de Magnussen, o alemão Mick Schumacher larga em 12º na corrida Sprint deste sábado. O resultado da 'mini corrida' define o grid de largada do GP propriamente dito, no domingo.
Leclerc define classificação como "frustrante", mas nega "desastre"
Max Verstappen, Red Bull Racing, Charles Leclerc, Ferrari
Photo by: Mark Sutton / Motorsport Images
“Foi uma sessão bem traiçoeira, especialmente quando a pista ficava mais molhada em determinados pontos. Foi aquele jogo de paciência de ir encaixando voltas quando dava, mas foi frustrante”, disse o monegasco.
“Quando valia, no Q3, eu fiz uma escolha errada de seguir com os mesmos pneus, mas é a vida. Vamos aprender com isso, mesmo que seja algo que não se pode controlar, a culpa foi minha. Largar em segundo não é um desastre, tudo está em jogo amanhã e domingo”, completou ele.
De todo modo, Leclerc segue na liderança do campeonato, com 71 pontos, e pode somar mais algumas unidades já neste sábado, via corrida Sprint. O pole Verstappen tem apenas 25 nesta temporada e tentará reduzir a 'distância' para o rival monegasco.
Vai ter chuva na Sprint de Ímola?
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Podcast debate classificação para o GP da Emilia Romagna, com Verstappen na pole
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