F1: Petronas desmente rumores de fim de parceria com Mercedes

Especulações apontavam um possível final da união entre petrolífera e equipe, que dura desde 2010; comunicado oficial negou rumores

Valtteri Bottas, Mercedes W12

A Petronas, patrocinadora master da Mercedes na Fórmula 1, reiterou seu compromisso de longo prazo com a equipe e desmentiu as especulações de que a união poderia terminar mais cedo. A gigante do petróleo da Malásia é parceira técnica da fabricante alemã desde seu retorno à categoria em 2010.

Seus logotipos aparecem com destaque nos carros desde então e seu combustível e óleos desempenharam um papel crítico em ajudar a escuderia a entregar sete títulos consecutivos de pilotos e construtores. O contrato entre as partes foi prolongado várias vezes e entende-se que o atual, assinado em 2019, vai até o final de 2025.

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Apesar do acordo estar em vigor, rumores surgiram no fim de semana de que a Petronas deixaria a F1 no final desta temporada e a Mercedes a substituiria pela gigante do petróleo da Arábia Saudita, Aramco, como parceira principal em 2022.

Os rumores foram baseados nos esforços dos árabes de aumentar seu perfil com um patrocínio na categoria, além do país sediar seu primeiro GP neste ano.

O compromisso da Aramco com a F1 já garante ampla publicidade na pista, bem como os direitos de título para uma série de corridas ao longo da temporada.

Valtteri Bottas, Mercedes W12

Valtteri Bottas, Mercedes W12

Photo by: Mark Sutton / Motorsport Images

No entanto, ficou claro que não haverá alteração na união Petronas-Mercedes, e o contrato atual continuará como antes.

Um comunicado emitido em nome da equipe e da petrolífera na segunda-feira disse: "Petronas e a Mercedes são parceiras desde 2010, em um relacionamento colaborativo de longo prazo que é mutuamente benéfico para ambas as partes."

"No ano passado, estendemos nosso compromisso por mais um ciclo de vários anos e estamos orgulhosos de continuar trabalhando juntos para oferecer desempenho de ponta."

O compromisso da Petronas com a F1 segue, apesar de uma mudança de seu foco em outras atividades do automobilismo, como o fim do patrocínio master da Sepang Racing Team (SRT) na MotoGP em 2022.

A coproprietária da Mercedes, Ineos, tem laços estreitos com a Aramco, pois eles trabalham juntos em projetos na Arábia Saudita.

Em 2019, a empresa anunciou um acordo de investimento de US$ 2 bilhões (cerca de R$ 10 bilhões) no reino onde, juntamente com a francesa Total, construiria suas primeiras fábricas no Oriente Médio.

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