F1 poderia ter 32 GPs, porque hoje todo mundo quer um, diz Domenicali
CEO da categoria volta a falar sobre expansão do calendário enquanto equipes discutem impacto disso nos funcionários
O boom atual na popularidade da Fórmula 1 atrai potenciais novas praças e mercados, fazendo com que o CEO Stefano Domenicali diga que o calendário poderia ter até 32 GPs, "porque todo mundo quer um".
Desde que a Liberty Media assumiu o comando da F1, o calendário da categoria vem expandindo pouco a pouco, chegando ao recorde de 23 GPs em 2023. Originalmente, a temporada teria 24 provas, mas a F1 optou por não substituir o GP da China, cancelado devido às políticas de Covid-19 do país.
Com um teto de 24 GPs determinado pelo Pacto de Concórdia atual, a categoria não descarta expandir esse número para 25. E falando na conferência SportNXT em Melbourne nesta semana, Domenicali indicou que, caso a categoria quisesse, esse total poderia ser muito maior.
"Hoje já poderíamos ter mais de 30, talvez até mesmo 32 GPs, porque todo mundo quer um", disse o CEO, antes de afirmar que a categoria está satisfeita com o teto atual de 24 etapas.
Em 2023, a categoria terá a adição do GP de Las Vegas ao calendário, enquanto negocia o retorno da África do Sul, para que a F1 possa correr em todos os continentes. Além destas, a direção do Mundial e promotores já falaram sobre a possibilidade de adicionar novas corridas na China e na Arábia Saudita.
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