F1: Russell diz que pontuar pela Williams "significa mais do que pode colocar em palavras"
Britânico terminou entre os dez melhores pela primeira vez correndo pela equipe; piloto já havia conseguido feito pela Mercedes em 2020
George Russell disse que seus primeiros pontos pela Williams na Fórmula 1 significaram "mais do que pode expressar em palavras", e ficou surpreso com sua reação emocionada ao resultado no GP da Hungria.
O britânico e seu companheiro de equipe Nicholas Latifi pularam o pelotão após as colisões na Curva 1 e mantiveram as posições na zona de pontuação para dar à escuderia britânica seu melhor desempenho desde a etapa do Brasil de 2017.
Depois de bater na trave várias vezes tentando alcançar os pontos este ano, Russell estava emocionado após a prova, derramando algumas lágrimas ao começar suas entrevistas com a mídia.
O jovem britânico explicou no paddock em Hungaroring que não esperava ser tão emocional, mas que resumiu a jornada que ele e Williams fizeram desde difícil ano de 2019: "Provavelmente não teria chorado se ganhasse a minha primeira corrida, para ser honesto. Significa mais do que posso colocar em palavras, pensando no que passamos nos últimos três anos e finalmente conseguindo."
"Foi um trabalho incrível do nosso lado da garagem. Aquele segundo stint foi provavelmente o melhor de toda a minha carreira. Manter Daniel [Ricciardo] e Max [Verstappen] para trás e diminuir a diferença para os carros da frente foi excepcional. Acelerei tudo o que podia, como faço em todas as corridas, e finalmente voltei para casa com alguma recompensa."
George Russell, Williams FW43B, Max Verstappen, Red Bull Racing RB16B
Photo by: Charles Coates / Motorsport Images
Russell pulou para segundo ao colocar pneus de pista seca antes da relargada após a bandeira vermelha, mas foi instruído pela FIA a devolver algumas colocações por "furar a fila" na saída dos boxes.
O piloto disse estar grato pela organização ter mostrado “um pouco de bom senso” ao pedir-lhe que devolvesse os lugares em vez de agir imediatamente e dar-lhe uma penalidade.
"Eu vi uma oportunidade e fui em frente porque, no risco versus recompensa, a parte da recompensa superava”, disse o britânico. "Sou muito grato à FIA por mostrar um pouco de bom senso. Eles poderiam ter deixado passar e me dado um drive-thru."
"Quando estava saindo dos boxes, perguntei: 'Posso ultrapassar esses carros?' E, quando os alcancei, disseram que não. Talvez eu não devesse ter feito isso, mas eu não quis me martirizar, porque qualquer piloto na minha posição teria a mesma atitude."
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