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Hamilton teme que carros de 2017 não sejam mais divertidos

Inglês acha que economia de pneus e de combustível podem tirar a emoção. Alonso também busca diversão com novo equipamento

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid

Fórmula 1 2017

O Campeonato Mundial de Fórmula 1 da 2017 promete uma nova era para o esporte. Novas regras com carros muito mais rápidos e mais agressivos - e aqui você encontrará notícias, fotos e vídeos sobre muitos assuntos, tais como: avanços tecnológicos, regras, artigos, análises aprofundadas, pareceres de especialistas e muito mais.

Fernando Alonso, McLaren MP4-31
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Fernando Alonso, McLaren Honda at FIA Press Conference
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 Team at FIA Press Conference
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid

O espanhol Fernando Alonso reiterou sua posição antes do GP da Bélgica de que a decisão sobre seu futuro na F1 para além do próximo ano vai depender do quanto ele gostar dos novos carros. Já Lewis Hamilton não tem certeza de que o espanhol vai conseguir o que deseja.

"Fernando é um dos melhores pilotos que temos aqui, mas teve uma experiência desafiadora há alguns anos com um carro pouco competitivo - percebendo que poderia estar lutando por um campeonato, se sentasse ao meu lado [na Mercedes]", explicou Hamilton.

"No próximo ano os carros estarão muito pesados, com maior aderência e ainda mais rápidos, mas terão as mesmas características dos deste ano. Acho que ainda teremos que lidar com coisas como poupar combustível e pneus."

Alonso e os V10

Na Fórmula 1 desde 2001, Fernando Alonso já competiu com vários modelos de F1. No início deste mês ele afirmou que se os carros dos próximos anos não forem divertidos, ele sairá da categoria. Nesta quinta-feira em Spa, ele comentou o assunto novamente.

"Acho que nos últimos anos da era turbo os carros eram diferentes de se guiar. Eu não digo melhor ou pior, porque todos podem ter uma opinião."

"Mas eu tive a sorte de correr com o carro de 2004/2005, e mesmo em 2009 eles eram carros de F1 mais extremos. Quando eu vejo carros de GP2 três segundos mais lentos do que o nosso, me sinto um pouco triste."

"Os carros são pesados, sem aderência, temos que economizar combustível, pneus, tudo a partir da primeira volta. Por isso, é contra o instinto dos pilotos."

"O próximo ano é um ponto de interrogação, e no seguinte, se os carros forem divertidos de conduzir e emocionantes, eu ficarei mais tempo aqui na F1."

"Se os carros ainda me darem a mesma sensação dos últimos anos, eu paro."

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