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Liberty planeja impor teto de gastos a equipes na F1 em 2021

Segundo publicação alemã, proprietários da categoria querem que equipes se limitem a gastar 150 milhões de euros por ano

Chase Carey, Chief Executive Officer and Executive Chairman of the Formula One Group
Fernando Alonso, McLaren MCL32, Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-17
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Sebastian Vettel, Ferrari SF70H
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08
Esteban Ocon, Force India F1 VJM10

O grupo Liberty Media, proprietário da F1, planeja uma mudança significativa na gestão da categoria para o futuro. A intenção dos donos é implantar um teto de gastos a partir da temporada de 2021, logo após o fim do atual Pacto de Concórdia.

A informação é do jornal alemão Sport Bild. De acordo com a publicação, o grupo Liberty quer limitar os gastos anuais de cada equipe a 150 milhões de euros, o que serviria para complementar a diminuição de custos com o novo regulamento de motor, que pretender ser mais barato e menos complexo que os atuais.

Além disso, esse valor não incluiria investimentos em marketing, estrutura e salário de pilotos – este valor permitira um gasto adicional de 50 milhões de euros.

O atual Pacto de Concórdia, que estabelece as diretrizes comerciais e financeiras da F1, é válido até 2020, o que impede o grupo Liberty a implementar mudanças mais drásticas até lá. 

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