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Mercedes perdeu R$ 463 milhões ao vencer título da F1 em 2014

A equipe divulgou balanço no qual afirma ter tido um prejuízo de 76,9 milhões de libras (cerca de R$ 463 milhões) no ano passado

Nico Rosberg, da Mercedes AMG F1, celebra vencer o Campeonato de Construtores 2014 com a equipe
(Esquerda para direita): Toto Wolff, sócio e diretor executivo da Mercedes AMG F1; Paddy Lowe, diretor executivo da Mercedes AMG F1, e Niki Lauda, presidente não-executivo da Mercedes celebram o título de construtores de 2014, com o time
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 Team
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 Team
Nico Rosberg, da Mercedes AMG F1 W05
Vencedor da corrida Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 celebra no parc ferme
Vencedor da corrida e campeão do mundo Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 celebra com a equipe
Vencedor da corrida e campeão do mundo Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 celebra com a equipe
Toto Wolff, Mercedes AMG F1 sócio e diretor executivo

A Mercedes também registrou aumento de receitas, mas os altos custos do motor híbrido V6, as mudanças nas regras e os bônus pagos pelo sucesso em 2014 aumentaram os custos muito além do previsto. Ou seja, vencer custa caro na F1.

A equipe teve um aumento de receitas de patrocínios e premiação. De 125 milhões de libras, em 2013, para 146 milhões, em 2014. Segundo o relatório, isso se deve ao fato de que "a equipe melhorou a sua performance de pista comparado com 2013".

Enquanto isso, os custos operacionais subiram de 190 milhões de libras para 240 milhões, "devido a altos bônus pagos como consequência de quebras de recordes em performances na pista e aumento de custos com mudanças no regulamento".

Após o pagamento de impostos, a perda da Mercedes pulou de 51 milhões de libras para 76,9 milhões, segundo o comunicado, "dentro dos parâmetros estabelecidos pelos acionistas".

Mais empregados

A contabilidade também revela que, em média, o time empregou 765 pessoas em 2014, mais do que as 663 de 2013. Os salários subiram de 43 milhões de libras para 65 milhões.

Olhando para o futuro, a companhia reconhece que irá receber fundos extras de Bernie Ecclestone, como resultado do sucesso contínuo, como o time assinou um acordo que ativa bônus baseados em vitórias consecutivas de corridas e campeonatos.

Apesar do aumento de custos, o time disse que "permanece comprometido com a redução de custos na F1, e continuará a trabalhar com outros times rivais e acionistas para atingir este objetivo de uma maneira justa e transparente".

 

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