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Presidente da Renault diz que não faz escolha de pilotos

Carlos Ghosn insiste que não vai interferir na escolha de pilotos da escuderia no futuro

Carlos Ghosn, Renault President
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W06
Kevin Magnussen, Renault F1 Team
Esteban Ocon, Renault F1 Team test driver
Jolyon Palmer, Renault F1 Team
The Renault Sport F1 Team RS16
Carlos Ghosn, Chairman of Renault
(L to R): Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team; Esteban Ocon, Renault Sport F1 Team test driver; and Kevin Magnussen, Renault Sport F1 Team
(L to R): Esteban Ocon, Renault Sport F1 Team test driver and Jolyon Palmer, Renault F1 Team

O presidente da Renault, Carlos Ghosn, deu a palavra final sobre o comprometimento da companhia francesa na F1 e também foi quem aprovou a aquisição da Lotus, concluída no fim do ano passado.

Embora saiba que a escolha de pilotos tem fundamental importância para o futuro, Ghosn deixou claro que prefere não se envolver neste aspecto.

"Eu não escolho os pilotos", disse. "Esta atribuição eu deixo para o chefe da equipe, que é quem eu cobro pelos resultados."

"Se eu acho ele o responsável pelos resultados, preciso que ele escolha quem vai guiar os carros."

"No fim, não quero que ele me diga 'não pude fazer melhor porque você escolhe os pilotos'. Ele escolhe tudo que precisa e daquilo que precisa para ser competitivo. É isso que peço."

Visão de longo prazo

Embora o prazo de três anos foi dado para começar a conquistar pódios - o que demonstra paciência - Ghosn diz que prefere ter consistência no desempenho a longo prazo.

"Uma das razões para estabelecermos este período é que os resultados sejam sólidos. Isso significa que daremos um passo de cada vez."

"É por isso que estou dando tempo para fazer um time forte, com motor forte, tecnologia forte, um grande carro com bons pilotos. Queremos um desempenho sustentável."

"Estamos falando de uma campanha de marketing forte, em que nossas ofensivas possam durar por muitos anos."

Era Mercedes vai acabar

Ghosn também não tem preocupações da Renault não ser capaz de tirar a Mercedes do topo da F1.
"Três anos atrás, a Red Bull era dominante durante cinco anos e as pessoas diziam 'Oh meu Deus o que vai acontecer?' A mudança veio."

"Você vai continuar tendo alterações. No fim das contas o que conta é tecnologia, pessoas, pilotos, técnicos, entre outras coisas, ou seja, não espere nada para sempre.

"Há um começo e um fim para tudo e estaremos felizes em participar desses momentos de incertezas sobre vitórias na F1."

Relatórios adicionais por Roberto Chinchero

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