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Fórmula 1 GP da Bélgica

Rosberg cobra solução para pneus antes de Monza: “precisa ser resolvido”

Vice-líder do campeonato, germânico diz que F1 deve tomar uma iniciativa quanto aos estouros de pneus vistos durante o final de semana

Pneus danificado da Mercedes AMG F1 W06 de Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 na segunda sessão de treinos
Nico Rosberg, Mercedes sofre falha de pneu
Sebastian Vettel, Ferrari SF15-T
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W06
Sebastian Vettel, Ferrari SF15-T
Sebastian Vettel, Ferrari SF15-T
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W06
Sebastian Vettel, Ferrari SF15-T

Após Sebastian Vettel soltar o verbo contra a Pirelli pelo estouro do pneu traseiro direito nos momentos finais do GP da Bélgica, Nico Rosberg também abordou o tema. Falando aos jornalistas após a prova, o segundo colocado da corrida realizada neste domingo (23) cobrou iniciativas por parte da F1.

Rosberg foi a outra vítima da borracha no final de semana belga. No segundo treino livre de sexta-feira, o pneu traseiro direito do carro do alemão estourou enquanto ele se aproximava da Blanchimont, a 306 km/h. O germânico pediu que algo em prol da segurança dos pilotos seja feito antes do GP da Itália, daqui a duas semanas.

"Este problema precisa ser resolvido de alguma forma, não podemos ser pegos de surpresa. Precisamos de algum mecanismo que nos avise com antecedência que o pneu vai falhar – pelo menos isso, caso eles (Pirelli) não sejam capazes de resolver a questão nas próximas semanas. E (a próxima corrida) é Monza, outra pista de alta velocidade, então precisamos de algo para evitar o que aconteceu aqui”, comentou.

Vettel teve sorte

Rosberg se disse aliviado por Vettel ter saído ileso do estouro do pneu da Ferrari – que aconteceu na reta Kemmel, na última volta da prova deste domingo. "Se tivesse acontecido alguns metros antes, você veria um acidente de grandes proporções. Ele, assim como eu, teve sorte de não bater em nada.

Questionado se a estratégia de uma parada para o tetracampeão era algo realmente possível, o piloto da Mercedes foi sucinto. “Sim, definitivamente, não há razões para pensar de outra forma”, concluiu.

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