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Fórmula 1 GP de Singapura

Veja 5 fatos que fazem de Cingapura a pista mais difícil

Correr à noite é um desafio enorme? Que nada! De acordo com site oficial da F1, outros 5 fatos desafiam ainda mais os pilotos em Cingapura, e fazem a prova ser considerada uma das mais difíceis do calendário

Teatral horizonte do Cingapura Flyer
GP de Cingapura
Visão teatral do Cingapura Flyer
Teatral horizonte do Cingapura Flyer
Cingapura Flyer e a lua
Teatral Cingapura horizonte
Teatral Cingapura
Cena Cingapura prédio
Bernie Ecclestone com sua esposa Fabiana Flosi, e Colin Syn, promotor do GP de Cingapura
Um balão de iluminação no paddock de Cingapura
Marussia F1 Team MR02 do Cingapura Flyer
Ron Walker, Chairman do Australian GP Corporation com Mark Webber, Red Bull Racing; Ong Beng Seng, Owner Hotel Properties Ltd e Cingapura Entrepreneur; Daniel Ricciardo, Scuderia Toro Rosso

1) O calor

 A corrida é disputada à noite, mas não se engane: mesmo quando o sol de põe, a temperatura e a umidade permanecem altas. O termômetro costuma ficar na casa dos 30° C. De dentro do cockpit, os pilotos chegam a enfrentar temperaturas de até 60° C.

“É duro descrever como é correr uma prova de duas horas nessas condições, mas tente pensar em como seria entrar em uma sauna usando um traje à prova de fogo e um capacete”, disse Lewis Hamilton à BBC

“É a única corrida da temporada que quando você abre uma fresta da viseira, na esperança de deixar algum ar frio entrar, você se arrepende, pois é mais quente lá fora", afirmou Daniel Ricciardo. “Na volta de aquecimento, suas bebidas que deveriam estar geladas já estão na temperatura de um chá.”

2) Os calombos na pista

O asfalto do circuito de rua recebe um trânsito intenso durante o ano inteiro. Portanto, é natural que a pista seja mais ondulada do que os outros GPs, por mais que os investimentos para minimizar a questão sejam pesados.

“Você fica sendo jogado por todo o lado dentro do carro”, disse Hamilton. “Você sente uma compressão na coluna. Suas pernas não param de se mover. Você vibra o tempo todo e torce para não travar os freios. É insano.”

3) O número de curvas

Marina Bay tem 5.065 km, com um total de 23 curvas por volta – mais do que em qualquer outra pista do calendário. E pior: as curvas são rápidas e estão dispostas em distâncias curtas, o que não deixa tempo de descanso aos pilotos.

“Não há descanso, você está constantemente virando para a esquerda e direita, esquerda e direita”, disse Hamilton.

4) A duração da prova

Mesmo não sendo a pista mais longa da temporada - Spa-Francorchamps tem 1.939 km a mais que Marina Bay -, o GP de Cingapura é mais travado. Isso faz com que sejam necessárias 61 voltas para ultrapassar os 305 km necessários de um GP.

O resultado é que a corrida geralmente acabe com poucos minutos antes do limite de duas horas imposto pelo regulamento.

“Você precisa estar 100% focado por duas horas, o que é mais duro do que parece com o calor e umidade”, disse Hamilton. “Qualquer pequeno deslize e você está no muro, então manter a concentração é crucial.”

5) Horários não convencionais

Um dos aspectos mais estranhos do final de semana em Cingapura é que as equipes e pilotos permanecem no horário europeu para compensar o fato de que os treinos acontecem à noite, bem depois do “normal” de um GP.

“Parece estranho, mas como a corrida ocorre às 20h, nós tentamos ficar no horário europeu o maior tempo possível, para ter certeza de que nós estaremos alertas durante a prova”, disse Sebastian Vettel. “Eu acordo na hora do almoço e tomo café-da-manhã pelas 14h, pois neste horário são 20h na Suíça (onde Vettel mora).”

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