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F-E: Alpine avalia possível entrada na categoria em programa conjunto com a Lotus

Montadoras ainda consideram programa em conjunto no WEC, onde a Alpine correrá na classe principal em 2021

Signatech Alpine transporter and logo / signage

Foto de: Eric Gilbert

A Fórmula E pode ter mais uma possível entrada interessada na categoria. A Alpine e a Lotus estão avaliando um programa conjunto para a categoria, além de uma parceria no Campeonato Mundial de Endurance (WEC). Na quinta, os Grupos Renault e Lotus divulgaram um memorando de pareceria entre as montadoras para "estudar diversas áreas para cooperação".

Apesar que isso seja liderado pelo desenvolvimento em conjunto de um carro esportivo de rua elétrico, ambas as partes estão trabalhando para "alavancar a plataforma de automobilismo da Alpine".

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Em adição à Renault renomear a equipe de F1 para Alpine em 2021 como parte de uma reorganização da marca, os programas para a F-E e o WEC estão "sob consideração". A Alpine já está dando um passo para integrar a principal classe do WEC em 2021, adotando os R-13 LMP1 da Rebellion, enquanto avalia um programa para as novas classes LMH / LMDh.

Um porta-voz da Lotus disse ao Motorsport.com: "É uma exploração dentro do automobilismo, assim como descrito. Estamos, juntos, explorando possibilidades dentro do esporte. A Lotus tem um histórico rico dentro do automobilismo e sucesso nos principais campeonatos, enquanto a Renault e a Alpine são especialistas na Fórmula E, Fórmula 1, endurance e mais".

"Isso pode levar a oportunidades interessantes mas, neste estágio, estamos falando apenas de algo exploratório".

O Grupo Renault já está representado na F-E com a equipe Nissan e.dams, que assumiu as operações da marca francesa a partir da temporada 2018-19.

Após os anúncios de que Audi e BMW deixarão o campeonato após o final da temporada 2021, a Nissan foi uma das equipes que reafirmou seu compromisso com a F-E. Se a Nissan manter sua promessa, isso deixará para a potencial equipe Alpine-Lotus a opção de comprar uma franquia já existente com sua infraestrutura.

Falando com exclusividade ao Motorsport.com, o CEO da F-E, Jamie Reigle, disse que está conversando com interessados em integrar o esporte após os anúncios da Audi e da BMW. Ele acrescentou que sentia confiança que a F-E poderá manter o número de 12 equipes no grid.

Enquanto a Andretti tem como objetivo manter a equipe na F-E mesmo com a saída da BMW, Reigle disse: "Nos sentimos confiantes com relação ao substituto da Audi. Tivemos muitos interessados pelo modelo da equipe. E ainda temos novas montadoras interessadas. Sem dar nomes, teve uma que conversamos logo antes do Natal".

"Eles disseram que começaram a olhar para a Fórmula E em 2018. Acharam competitivo, mas um pouco caro com os gastos da unidade de potência e por isso não entraram de cara. Mas olhando para o Gen3 e a redução de gastos para equipes e montadoras, eles se interessaram novamente pelo campeonato".

"Há uma longa lista de montadoras que estão em diferentes níveis de eletrificação e, para nós, a proposta da Fórmula E ainda é atraente em termos de pesquisa e desenvolvimento, além de se colocar contra os melhores em competição. E ainda tem o lado do marketing".

Mais cedo nesta semana, a McLaren revelou que assinou uma opção de entrada para a F-E a partir da entrada do Gen3, em 2022. A marca irá conduzir uma série de avaliações em termos de custos, competitividade e se a categoria se encaixa com a mudança da McLaren Automotive para a produção de carros de rua híbridos.

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