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Prost: Jaguar "será um grande desafio" para e.Dams

Alain Prost, chefe da e.Dams, afirma que Jaguar será uma das principais adversárias na terceira temporada da Fórmula E, quando equipe estreará na categoria

Jean-Paul Driot, Alain Prost and Nicolas Prost
Alain Prost
Alain Prost and Jean-Paul Driot, Renault e.Dams team owners
Alain Prost, Renault e.Dams
Sebastien Buemi, Renault e.Dams
Sébastien Buemi, Renault e.Dams takes the win
Sébastien Buemi, Renault e.Dams
Sébastien Buemi, Renault e.Dams
Sébastien Buemi and Renault e.Dams
Jean-Paul Driot, Sébastien Buemi and Alain Prost, Renault e.Dams

Duas vitórias em três corridas disputadas - a terceira só não veio por causa de uma falha mecânica - e a e.Dams aparece claramente como a equipe a ser batida na segunda temporada da Fórmula E. Com a vitória no ePrix de Pulta del Este, no último sábado, Sébastien Buemi lidera o campeonato, um ponto à frente de Lucas di Grassi, que corre pela ABT. 

Apesar da superioridade mostrada no início desta edição do campeonato, Alain Prost, chefe do time parceiro da Renault, crê que isso deve mudar na terceira edição da F-E, com a entrada da Jaguar no certame.

"A chegada da Jaguar com a Williams é uma grande notícia para a F-E, é algo muito interessante. Estou bastante otimista a respeito disso, é algo que deve atrair outros construtores, é bom para o esporte e isso é positivo. O lado ruim é que eles serão um dos principais adversários, o que será um grande desafio para nós", disse. 

Parceria com a Williams não configura vantagem

A parceira da Jaguar na chegada à F-E é a Williams Advanced Engineering. A divisão da equipe de Fórmula 1 exerce um papel fundamental na F-e desde a criação da categoria, já que é a fornecedora das baterias de todos os carros do grid. Isso, de certa forma, tem sido motivo de preocupação para muitas equipes do grid, mas Prost acredita que isso não será uma grande vantagem para a Jaguar.

"Sei que muitos estão preocupados com o fato de que eles (Williams) fabricam as baterias. Temos que ser cuidadosos nesse campo, deveremos mudar algumas regras. Mas é uma equipe de Fórmula 1 que diversificou as atividades e a Williams Advanced Engineering é uma companhia diferente", afirmou.

"Eles fazem isso há algum tempo e vão chegar fortes à F-E, pois certamente utilizarão as instalações da F1. Não é somente porque conhecem as baterias, essa nem deve ser uma grande vantagem. Sem uma filosofia forte por trás será difícil vencer", completou. 

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