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Sexto no grid, Dixon confia em ritmo de corrida da Ganassi

Ao TotalRace, neozelandês diz que prova deve ser boa e crê que carro da Ganassi esteja bom em stints longos

Dixon foi ao pódio em duas das três corridas até agora

Sexto no grid amanhã, Scott Dixon não acha que seu treino tenha sido de todo ruim. O piloto do carro nove acabou ficando a pouco mais de meio segundo da pole, mas o fato dos carros da Penske estarem largando mais atrás o anima, já que Will Power liderou todos os treinos livres.

“Tivemos problemas com o carro no Q3, ele estava um pouquinho 'preguiçoso'”, falou com exclusividade ao TotalRace.

“Mas não foi nada mal, já que as duas Penskes não conseguiram avançar. Tivemos muita sorte nisso, nosso carro não era tão bom. Conseguimos ir para o Fast 6, o que foi ótimo.”

O campeão de 2008 também acha que seu ritmo de prova pode ser melhor do que os de alguns na sua frente, e se vê em posição de lutar pela vitória.

“Temos algum trabalho a fazer, mas acho que estamos com um ritmo melhor em stints mais longos, então acho que amanhã podemos passar alguns carros.”

“Temos um ótimo ritmo de corrida. Normalmente nossa equipe tem um ritmo melhor de corrida do que de classificação, espero que este seja o caso amanhã”, reforçou.

“É difícil dizer se alguém pode vir de trás e desafiar os primeiros. Os pneus aqui são os novos compostos, e ninguém os entende muito bem. Mas acho que é possível com as bandeiras amarelas. Acho que a corrida será muito boa e a estratégia vai ser muito importante”, concluiu.

Seu companheiro da Ganassi, Dario Franchitti conseguiu um bom terceiro lugar no grid e destacou o melhora no carro, após um começo de ano difícil. “Tomamos algumas decisões erradas na pré-temporada e isto atrapalhou nosso começo de temporada. Fizemos algumas mudanças depois disso e agora estamos no caminho certo. Nas próximas semanas a tendência é melhorar bastante”, disse Franchitti.

O escocês também comentou sobre o erro de estratégia da Penske, que viu Helio Castroneves e Will Power serem eliminados na primeira parte do treino, após a equipe demorar a mandar seus pilotos para a pista. “É um risco que todos já passamos e todos já tivemos problemas com este tipo de decisão. Quando mais tarde, melhor a pista fica. A Penske tentou atrasar a entrada deles, mas acabou prejudicada pela bandeira vermelha. Acontece”, afirmou.
 

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