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Hayden não resiste aos ferimentos e morre aos 35

Campeão da MotoGP de 2006 foi atropelado na última quarta-feira enquanto andava de bicicleta na Itália

Nicky Hayden, Honda World Superbike Team
Nicky Hayden decal on the car of Kasey Kahne, Hendrick Motorsports Chevrolet
Podium: race winner Valentino Rossi, Repsol Honda Team, third place Nicky Hayden, Repsol Honda Team
Riders hold a 'Thinking of you Nicky' in support of Nicky Hayden after his bicycle crash
Nicky Hayden early days
Nicky Hayden, Repsol Honda Team
Nicky Hayden, Repsol Honda Team

O hospital de Cesena, na Itália, confirmou nesta segunda-feira (22) a morte do norte-americano Nicky Hayden aos 35 anos de idade. O piloto da Honda no Mundial de Superbike em 2017 andava de bicicleta com amigos na última quarta-feira quando foi atropelado por um carro.

Natural de Owensboro, no Kentucky, Hayden foi internado em estado gravíssimo na última semana, com traumas severos no peito e na cabeça. (CONFIRA O OBITUÁRIO DE HAYDEN) 

Ele foi então transferido para a UTI do Hospital Maurizio Bufalini em Cesena, onde os médicos confirmaram que o piloto havia sofrido graves danos cerebrais no acidente.

Hayden sucumbiu aos seus ferimentos hoje. Ele deixa sua noiva Jackie, seus pais Earl e Rose,  dois irmãos, Roger Lee e Tommy – também pilotos -, e duas irmãs, Jenny e Kathleen.

Nicky Hayden foi o primeiro piloto a derrotar Valentino Rossi após o italiano vencer cinco campeonatos seguidos entre 2001 e 2005 na MotoGP. Em 2006, os dois disputaram o título até a última prova. Em uma reviravolta emocionante no GP de Valência, Hayden se aproveitou de uma queda de Rossi na última corrida para garantir seu primeiro e único mundial na carreira.

Entre 2003 e 2016 na MotoGP, o norte-americano fez 218 largadas, venceu três corridas, fez cinco poles, conseguiu 28 pódios e sete voltas mais rápidas. Ele andou pelas equipes de fábrica da Honda e da Ducati. Suas últimas corridas na MotoGP foram no ano passado, quando substituiu Jack Miller em Aragón pela Marc VDS e Dani Pedrosa na Austrália pela Repsol Honda.

Em 2016, ele iniciou no Mundial de Superbike com a Honda. O piloto venceu uma corrida, na Malásia, e conseguiu quatro pódios em 38 largadas até a última prova, disputada na Holanda há duas semanas.

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