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MotoGP GP da Alemanha

Viñales: Yamaha precisa domar “brutal” entrega de potência

Domar a “brutal” entrega de potência da Yamaha na MotoGP será fundamental para fazer com que a fabricante volte aos seus dias de glória, afirmou Maverick Viñales.

Maverick Viñales, Yamaha Factory Racing
Maverick Viñales, Yamaha Factory Racing
Maverick Viñales, Yamaha Factory Racing
Maverick Viñales, Yamaha Factory Racing
Maverick Viñales, Yamaha Factory Racing
Maverick Viñales, Yamaha Factory Racing
Maverick Viñales, Yamaha Factory Racing
Third place Maverick Viñales, Yamaha Factory Racing

Pilotos oficiais do time, Valentino Rossi e Viñales terminaram em segundo e terceiro no GP da Alemanha, atrás de um dominante Marc Márquez, mas nenhum deles conseguiu ameaçar o rival da Honda na luta pela vitória.

Viñales mais uma vez teve dificuldades para encontrar ritmo no estágio inicial da corrida de Sachsenring, só conseguindo crescer no fim e superar Danilo Petrucci, da Pramac, para obter o último lugar do pódio.

O espanhol sentiu que tinha mais aderência na metade da prova do que em seu início, com pneus novos, e que a traseira da M1 ainda tende a escorregar com o atual pacote eletrônico – área que Rossi repetidamente diz que precisa de melhorias.

“O real problema é que, nas primeiras voltas, temos uma grande falta de aderência”, disse Viñales. “No começo da corrida, era como se estivéssemos usando pneus usados. A moto escorregava um monte.”

“Parecia que eu tive mais aderência na volta 16 do que na primeira, com pneus novos. Sempre foi assim, tirando as corridas que ganhei no ano passado. Talvez eu precise pesar alguns quilos a mais!”

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“No fim, não tinha nada que podíamos fazer para deixar a moto mais dócil. Temos muita potência, mas ela é entregue de forma brutal. O pneu traseiro escorrega muito.”

“Estou tentando melhorar meu estilo de pilotagem, porque, se as melhorias na eletrônica não vierem, terei eu mesmo de fazer a diferença, então estou bastante focado nisso.”

Viñales acrescentou que sente que a Yamaha ainda está atrás da Ducati, mas que conseguiu se beneficiar das dificuldades da fabricante italiana em uma pista que tradicionalmente está entre as suas piores.

Jorge Lorenzo liderou nos estágios iniciais em Sachsenring, mas caiu para sexto no fim, já que teve dificuldades com o pneu traseiro, um lugar à frente do parceiro, Andrea Dovizioso.

“Ainda estamos longe da Ducati, então acho que é uma questão de pista. Tirando a última curva, perdemos muito em comparação com a Ducati”, disse Viñales.

“Mas fizemos um ótimo trabalho no box durante todo o fim de semana para melhorar, mesmo se estivéssemos com algo faltando. Se pudermos melhorar as 10 primeiras voltas, estaremos prontos para lutar com Marc.”

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