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Porsche GT3 Cup abre espaço para mais uma família na pista

Marcelo Hahn verá estreia de filho, Christian, na classe Challenge no Vello Città no próximo fim de semana

Porsche de Marcelo Hahn

O ambiente familiar da Porsche GT3 Cup Challenge se faz presente na categoria a cada fim de semana de disputa entre os carros da fabricante alemã. A expressão é levada ao pé da letra, já que os irmãos Ricardo e Adalberto Baptista e Miguel e Daniel Paludo dividem as pistas, mostrando que o gosto pelas ultrapassagens está no sangue, literalmente.

Para o próximo fim de semana no Vello Cittá, em que será disputada a quarta etapa do ano, o filho de Marcelo Hahn, Chrsitian, também começará a competir na categoria. Enquanto o pai está na Cup, o filho tentará ser protagonista da Challenge.

“Na verdade, o Christian, assim como meus outros dois filhos, vêm para o autódromo desde bebê", disse Marcelo. "Anormal seria se eles não viessem. A cada dia que passa, Christian está correndo em outras categorias – este ano ele tem se dedicando à F3 e está crescendo no automobilismo. Então estou contente de ele estar aqui, correndo com a gente. É algo esporádico, mas vamos ver como será no futuro.”

 

Christian Hahn, Allam Khodair e Marcelo Hahn
Christian Hahn, Allam Khodair e Marcelo Hahn

Photo by: Rodrigo Ruiz

Na categoria brasileira de monopostos, Christian também comentou sobre a mudança e as diferenças com o que está acostumado.

“Para mim, tudo é novo aqui – a pista e o carro. O único carro de GT que tinha pilotado antes era mais fácil de guiar. O Porsche tem câmbio sequencial, o que significa que tenho de usar a embreagem para reduzir, e não tem freios ABS. Então precisei de um tempo para me adaptar, mas agora que tenho as referências os tempos estão melhorando.”

“O que espero para esta corrida é me familiarizar com o carro e pegar experiência em um carro de GT, mas acho que é possível conquistar um bom resultado. Estamos aqui para o desafio.”
Acompanhando as andanças do pai desde criança, Christian também comentou o fato de tê-lo por perto também como competidor, não mais como acompanhante.

“É sempre especial. A gente se encontra em outros finais de semana – ele pela Mercedes, eu na F3, ou quando ele ou eu só vamos para acompanhar um ao outro. A gente compartilha essa paixão pelo esporte e é muito legal você ter alguém que é próximo e que você gosta tendo interesses parecidos. Conseguimos curtir juntos, isso é muito bom”

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