Noivo de Marina Ruy Barbosa, Xandinho não liga para assédio
De volta à categoria principal do automobilismo nacional após quatro anos, Xandinho Negrão revela ter sentido falta das corridas
Após a saída de seu patrocinador da Stock Car no ano de 2012, Xandinho Negrão deu outro rumo à vida. Depois de ter ido do Brasil para a Europa, chegando a correr na GP2 - último degrau antes da Fórmula 1 – ele retornou à sua terra natal para andar na Stock Car em 2009. Mas, há quatro anos, a falta de investimento o fez desistir da carreira de piloto profissional.
Trabalhando com sua família no ramo de energia eólica, ele fez poucas corridas nos últimos anos, mas neste final de semana retorna à Stock no volante do segundo carro da Cavaleiro Sports, após a saída de Popó Bueno.
Também neste meio tempo Negrão conheceu a atriz Marina Ruy Barbosa, com quem namora. Perguntado pelo Motorsport.com sobre o assédio da mídia e dos fãs sobre sua noiva, Xandinho desconversou. Para ele, nada muda.
“Nenhum problema”, disse após o primeiro dia de treinos para a etapa de Curitiba da Stock Car neste final de semana.
“O assédio é com ela, não comigo. Não tem assédio comigo. De qualquer forma, está tranquilo.”
Sobre o carro, Xandinho aponta que os pneus Pirelli fizeram a dinâmica de pilotar mudar um pouco. Em seu último ano na Stock Car, os compostos do campeonato ainda eram feitos pela Goodyear.
“O que dá para sentir é que o carro é melhor, os pneus são muito melhores, a frente tem muito mais aderência. Andei de pneus Goodyear, e eles eram menos aderentes”, contou.
“O carro não mudou muito, não. Só que precisamos ver melhor como eu estou e como a equipe está. Analisando o desempenho do Sérgio Jimenez (companheiro de equipe), vamos ter uma referência um pouco melhor. É difícil falar. Obviamente não me senti tão perdido no carro, mas é difícil de tirar essa diferença.”
Negrão também disse que seu objetivo no médio prazo é voltar a pilotar profissionalmente.
“Gostaria de retornar, vamos ver. Sinto falta.”
“O Beto (Cavaleiro, dono da equipe) me ligou duas semanas atrás me dizendo que havia uma possibilidade de o Popó (Bueno) não correr mais. Sempre quis voltar para a Stock Car. Por mais que tenha estado quatro anos longe, nunca deixei de acompanhar. Aí eu me interessei, começamos a conversar, acertamos tudo e pude retornar.”
“(O que me tirou daqui) foram as circunstâncias da vida. Eu não tinha mais o patrocínio e também estava trabalhando no final de 2012. Não tínhamos mais o dinheiro, e no final também acabei não arrumando a vaga. Agora, vamos ver.”
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