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Stock Car Curitiba 3

Saindo dos pits na corrida 1, Max Wilson se alegra com vitória

Perdendo pole na corrida 2 por uma ultrapassagem na última volta, piloto lidera dobradinha da Eurofarma-RC

Max e RIcardinho comemoram
Max Wilson vence
Max e RIcardinho comemoram
Max Wilson, #65 Eurofarma RC Chevrolet
Marcos Gomes no grid

Um ano difícil para a equipe de Rosinei Campos foi pago com uma grande dobradinha na corrida 2 de Curitiba neste domingo (18). Max Wilson foi absoluto no consumo de combustível na segunda prova do dia, passou por Allam Khodair e viu o companheiro e amigo, Ricardo Maurício, terminar em segundo lugar. Espantoso para quem começou a primeira corrida dos pits.

“Na primeira corrida eu saí dos boxes, e aí na primeira curva alguns já ficaram de fora”, falou ao Motorsport.com após a corrida.

“Meu carro estava bom, estava em décimo na penúltima volta depois de passar o Denis Navarro. Só que na última volta ele me passou. Acabei chegando em 11º.”

“A largada da segunda corrida, apesar de ter sido muito boa para mim, foi mais uma daquelas que não acho que tenha sido a coisa mais justa do mundo. O ritmo foi meio complicado, alguns pilotos vieram em um embalo muito forte. Largamos mais rápido que o pelotão da frente. Eu me beneficiei, mas não achei a coisa mais justa do mundo.”

“Passei o Khodair na reta oposta, um lugar onde não esperava. Apertei um pouco o ritmo e no final eu e meu companheiro de equipe acabamos tirando o pé. Só economizamos combustível, rezamos para ele não acabar, e ficamos com a dobradinha.”

O piloto pede mudanças na política de largada dos comissários da CBA. “Já aconteceu comigo. Algo tem de ser feito neste sentido para melhorar. Talvez esse seja o melhor momento de sentar e encontrar a melhor maneira das largadas serem mais justas e menos conturbadas. Tomara que aconteça em breve.”

Ricardinho também otimista

Com dois pódios, Ricardo Maurício fez apresentação sólida em Curitiba. O piloto foi terceiro na primeira corrida e completou a dobradinha da Eurofarma RC na segunda prova. Sua estratégia foi agressiva, de dois pneus e apenas um galão de combustível.

“Na última volta, no ‘Bico de Pato’, meu carro começou a parar. Eu já estava economizando bastante. Falhou na última curva, mas acabou dando certo”, disse ao Motorsport.com.

Para ele, seu time poderia estar na briga do título se muitos problemas não tivessem acontecido em 2015. “Acho que o trabalho da equipe tem sido bom. Temos um carro supercompetitivo. O resultado tem vindo, é que nós temos tido muitos problemas se você for pegar corrida a corrida”.

“Tive dois furos de pneu, tive o acidente com o Khodair aqui no início do ano, perdi a Corrida do Milhão porque tive uma quebra de motor e tive uma desclassificação aqui em agosto quando somei 26 pontos porque faltou um quilo no meu carro. Talvez estivéssemos disputando o campeonato, entre os três primeiros. Mas o ‘se’ não existe.”

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