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Após ficar para trás, Renault aumenta foco na aerodinâmica

Cyril Abiteboul, chefe da Renault, diz que equipe reavalia cronograma de atualizações aerodinâmicas após fraco desempenho nas últimas corridas

Kevin Magnussen, Renault Sport F1 Team RS16

Foto de: XPB Images

Frederic Vasseur, Racing Director, Renault Sport F1, in the GP2 paddock
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS16
Kevin Magnussen, Renault Sport F1 Team RS16
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team
Kevin Magnussen, Renault Sport F1 Team RS16
Kevin Magnussen, Renault Sport F1 Team RS16
Kevin Magnussen, Renault Sport F1 Team RS16
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS16

A Renault sofreu com a falta de performance nas últimas três etapas, com o carro francês incapaz de se adaptar às características das pistas de Mônaco, Montreal e Baku - todas com curvas de baixa e zebras que precisam ser utilizadas para que os tempos de volta sejam competitivos.

Embora essa fase tenha passado e a equipe acredite que a natureza veloz do Red Bull Ring seja benéfica para o RS16, há dentro do time a consciência de que um esforço extra é necessário para obter avanços e resolver as fraquezas do chassi.

É com isso em mente que Cyril Abiteboul, chefe da Renault na Fórmula 1, revela que o time vai rever as atualizações aerodinâmicas a curto prazo.

“As últimas três corridas foram mais complicadas do que o esperado, mais do que havíamos previsto no início do ano.A longo prazo, nada muda para nós, mas precisamos reavaliar o que fazer a curto e médio prazo", disse.

“Já introduzimos nossa unidade de potência atualizada e sabemos que é um dos pontos fortes de nosso carro. Também fizemos avanços no equilíbrio e na aderência mecânica, o que deixou nossos pilotos satisfeitos com o comportamento do carro", afirmou.

“Com nossos pontos fortes definidos, é muito mais fácil trabalhar nas fraquezas, que são as classificações e a aerodinâmica - temos planos para as duas áreas. Toda corrida é uma oportunidade de aprendizado e de avançar para o nível que queremos apresentar no fim da temporada", acrescentou.

Baku: " uma exceção"

A Renault teve um final de semana complicado em Baku - especialmente na classificação, que terminou com Jolyon Palmer em penúltimo e Kevin Magnussen completando a última fila do grid.

Tendo consciência das razões que levaram a equipe a sofrer nas ruas do Azerbaijão, o diretor da Renault, Fred Vasseur, acredita que o desempenho não se repetirá.

“Creio que Baku foi uma exceção. Se você olhar para Barcelona, aquilo representa mais o nível em que estamos. Temos que gerenciar melhor o final de semana do começo ao fim - tomando decisões corretas na estratégia, que nos dê um desempenho mais consistente", completou.

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